tag:blogger.com,1999:blog-39918537753829071192024-02-08T03:27:40.462-03:00ANO PAULINOA FAMÍLIA CATÓLICAhttp://www.blogger.com/profile/05742896054507421761noreply@blogger.comBlogger61125tag:blogger.com,1999:blog-3991853775382907119.post-78444984579335595702009-06-28T22:56:00.003-03:002009-06-28T23:02:08.580-03:00S.S. PAPA BENTO XVI PRESIDE ENCERRAMENTO DO ANO PAULINO<strong><span style="color:#ffff33;"><span style="color:#33ff33;"></span></span></strong><br /><strong><span style="color:#ffff33;"><span style="color:#33ff33;">SANTO PADRE PRESIDE CELEBRAÇÃO DE ENCERRAMENTO DO ANO PAULINO</span> </span></strong><br /><strong><span style="color:#ffff33;"><br /></span></strong><strong><span style="color:#ffff33;"></span></strong><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5352563478530284450" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 250px; CURSOR: hand; HEIGHT: 170px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjX015CGGeKue_4FCr3AQclmbENVILEk50tC_YPmvR0Ba1_NtuiLBV1v5hp85VCtb9K9CspU-KPZIHjqYEO0QX2eraTtkvntDZI2z0_xGVjD6p1Vd5H78t6Ug9G2OQpN7sUd8QgZ3ng49qF/s400/Encerramento+do+Ano+Paulino+1.jpg" border="0" /><br />Cidade do Vaticano, 28 jun (RV)<br />- O Santo Padre presidiu, na tarde deste domingo, a celebração das primeiras vésperas da Solenidade dos Santos Pedro e Paulo e encerramento do Ano Paulino, na Basílica de São Paulo "Fora dos Muros".A seguir a homilia do Santo Padre com a tradução livre de Mariângela Jaguraba.Venerados Irmãos no Episcopado e no Sacerdócio,Ilustres membros da Delegação do Patriarcado Ecumênico,Queridos irmãos e irmãs,a todos vocês a minha cordial saudação. Em particular, saúdo o arcipreste desta Basílica e os seus colaboradores, saúdo o abade e a comunidade beneditina, saúdo também a delegação do Patriarcado Ecumênico de Constantinopla. Estamos aqui junto ao sepulcro do Apóstolo, cujo sarcófago, conservado sob o altar papal, foi <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7JewHbFmpE0Rz6gttDr8Y5TIfcU2-Q5T9QLzlgz6iLGy_lzWnBI2MPN5MiJGt6Lclh6QICpl4Gj7QoatFz3xxjEGFoMgY8jmx-YPi_Jg6neiolh3Tv_54gYPD4jecSs0gHmEkF-ERR9tZ/s1600-h/Encerramento+do+Ano+Paulino+5.jpg"></a>submetido a uma atenciosa análise científica: no sarcófago, que nunca foi aberto em vários séculos, foi feita uma pequena abertura para introduzir uma sonda especial, e por meio dela foram identificadas partículas de um preciso tecido de linho colorido de púrpura revestido de ouro, e de um tecido azul com filamentos de linho. Foi também encontrado grãos de incenso vermelho, substâncias protéicas e calcárias. Além disso, pequenos fragmentos ósseos, submetidos por especialistas ao exame do carbono 14, resultam ser de uma pessoa que viveu entre o I e o II século. Isso parece confirmar a unânime e incontrastável tradição que se trate dos restos mortais do Apóstolo Paulo. Tudo isso enche a nossa alma de profunda emoção.Muitas pessoas, durantes estes messes, seguiram os caminhos do Apóstolo, tanto exteriores quanto interiores, que ele percorreu durante a sua vida: o caminho de Damasco rumo ao encontro com o Ressuscitado; os caminhos no mundo mediterrâneo que ele atravessou com a chama do Evangelho, encontrando oposição e adesão, até o martírio, pelo qual pertenceu para sempre à Igreja de Roma. A ela enviou também a sua Carta maior e mais importante. O Ano Paulino se conclui, mas estar a caminho junto com Paulo, com ele e graças a ele conhecer Jesus e, como ele, sermos iluminados e transformados pelo Evangelho, isto fará sempre parte da vida cristã. E sempre, indo além do ambiente dos fiéis, ele permaneceu o "mestre dos gentios", que deseja levar a mensagem do ressuscitado a todos os homens, porque Cristo os conheceu e os amou; morreu e ressuscitou por todos eles. Queremos então ouvi-lo também neste momento em que iniciamos a festa dos dois Apóstolos que fortemente se uniram.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCxWzy4U4Nb7EccgZheDEqvGLD84WastKlKyd95bix5zv98QK3JlE4q4Dy2J4STK_tmhYNEwfEB0sJXEi4fzPEfxtUt1SZ-ewa-kl1MSfFe87jvkcT1uPRlpvggP3lxHqMWzMfeYwXGqip/s1600-h/Encerramento+do+Ano+Paulino+7.jpg"></a> Faz parte da estrutura das Cartas de Paulo, sempre em referência ao lugar e à situação particular, explicar o mistério de Cristo, nos ensinar a fé. Numa segunda parte, está a aplicação prática para a nossa vida: o que diz a respeito de nossa fé? Como ela plasma o nosso dia-a-dia? Na Carta aos Romanos, esta segunda parte começa com o 12° capítulo, nos primeiros dois versículos onde o Apóstolo resume logo o núcleo essencial da existência cristã. O que nos diz São Paulo naquela mensagem? Sobretudo ressalta como fundamental que Cristo iniciou um novo modo de venerar Deus, um novo culto. Isso consiste no fato que o homem vivo se tornou ele mesmo adoração, "sacrifício" em seu próprio corpo. Não são mais coisas que serão oferecidas a Deus. Será a nossa própria existência que deverá se tornar louvor a Deus. Mas como isso acontece? No segundo versículo nos é dada a resposta: "Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos, renovando vossa maneira de pensar e julgar, para que possais distinguir o que é da vontade de Deus..." (12, 2). As duas palavras decisivas deste versículo são: "transformar" e "renovar". Devemos nos tornar homens novos, transformados numa nova maneira de viver. O mundo está sempre em busca de novidade porque está sempre infeliz com a realidade concreta. Paulo nos diz: o mundo não pode ser renovado sem homens novos. Somente se existirem homens novos, existirá também um mundo novo, um mundo renovado e melhor. No início está a renovação do homem. Isto vale para cada um. Somente se nós tornarmos novos, o mundo se tornará novo. Isso significa também que não basta adaptar-se à situação atual. O Apóstolo nos exorta a um não-conformismo. Em nossa Carta se diz: não submeter-se ao<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIPwlDDGNzCakehu8QV5tKBJK8u3RmHSCYDbf8wyYAmYqXOCNOfLv38_W1n0k8UzNSBjyv1ajGUY-4j9YarCMq9QYIh_ookWM_zwzQmMef4OIXca-635PN7Xe9bngNT-QmmpDZ-2LNu-Gf/s1600-h/Encerramento+do+Ano+Paulino+4.jpg"></a> esquema do mundo atual. Voltaremos neste ponto refletindo sobre o segundo texto que hoje meditarei com vocês. O não do Apóstolo é claro e também convincente para qualquer um que observa o esquema de nosso mundo. Mas como é possível tornarmo-nos novos? Somos realmente capazes? Em relação ao tornar-se novos, Paulo se refere à própria conversão: ao seu encontro com Cristo ressuscitado, encontro que a Segunda Carta aos Coríntios diz: "Se alguém está em Cristo, é criatura nova; o que era antigo passou, agora tudo é novo" (5, 17). Era tão inquietador este encontro com Cristo que ele diz a respeito: "Eu morri" (Gl 2, 19; cfr. Rm 6). Ele se tornou novo, se tornou outro, porque não vive mais para si mesmo e em razão de si mesmo, mas para Cristo e em Cristo. Durante os anos, porém, ele viu também que este processo de renovação e de transformação continua a vida inteira. Tornamo-nos novos, se nos deixamos levar e sermos plasmados pelo Homem novo, Jesus Cristo. Ele é o Homem novo por excelência. Nele a nova existência humana se torna realidade, e podemos realmente nos tornar novos se nos entregarmos às suas mãos e por Ele nos deixarmos plasmar. Paulo torna ainda mais claro este processo de "refundição" dizendo que nos tornamos novos se transformamos o nosso modo de pensar. O que aqui foi traduzido como "modo de pensar", é o termo grego "nous". É uma palavra complexa. Pode ser traduzida como "espírito", "sentimento", "razão" e também como "modo de pensar". A nossa razão deve se tornar nova. Isto nos surpreende. Talvez esperávamos que se referisse a algum comportamento: aquilo que devemos mudar em nossas ações. Mas não: a renovação deve ir até o fundo. A nossa maneira de ver o mundo, de compreender a realidade, todo o nosso pensar deve mudar a partir de seu fundamento. O pensamento do homem velho, a maneira de pensar comum é dirigida em geral rumo ao possesso, o <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGeb97si7z4vFXV-o-P9-jN02oxBguVdGKV-O1higDkfLNWO3QJ_GqxV5VW2UF_BxFnNrXWievhEI9KfOSYWN5QUe5a9Bp0auksfL4288mw6qbm7VcgdUZLmgB06uUnn0A8qdCJkv7XmPH/s1600-h/Encerramento+do+Ano+Paulino+8.jpg"></a>bem-estar, a influência, o sucesso, a fama e assim por diante. Mas este modo tem uma capacidade muito limitada e em última análise, permanece o próprio "eu" o centro do mundo. Devemos aprender a pensar de maneira mais profunda. O que isso significa, diz São Paulo na segunda parte da frase: precisamos aprender a conhecer a vontade de Deus, para que Ele plasme a nossa vontade, a fim de que nós possamos querer aquilo que Deus quer, pois reconhecemos que o que Deus quer é bonito e bom. Trata-se então de uma mudança em nossa orientação espiritual. Deus deve entrar no horizonte de nosso pensamento: o que Ele quer e a maneira como Ele pensou o mundo e eu. Devemos aprender a participar da maneira de pensar e de querer de Jesus Cristo. É assim que seremos homens novos de onde emerge um mundo novo. O mesmo pensamento de uma necessária renovação de nosso ser pessoa humana, Paulo ilustrou em dois versículos da Carta aos Efésios, que refletiremos brevemente a seguir. No quarto capítulo da Carta o Apóstolo nos disse que com Cristo devemos chegar à idade adulta, uma humanidade amadurecida. Não podemos mais "permanecer como crianças, entregues ao sabor das ondas e levados por todo vento de doutrina... (4, 14). Paulo deseja que os cristãos tenham uma fé "responsável", uma "fé adulta". A palavra "fé adulta" nos últimos dez anos se tornou um slogan difundido. É entendida muitas vezes como comportamento de quem não dá mais ouvido à Igreja e aos seus Pastores, mas escolhe autonomamente aquilo que quer ou não acreditar, uma fé "feita por si mesma". A expressão é apresentada como "coragem" de se expressar contra o Magistério da Igreja. <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5MXLAEz5pbFxY5XGXMmPjpYj9KuaEY4I3nbMVHM0eY0UoYrlkPxt0O-wHy8Te821kITUeAA7T9nhyphenhyphenz98w-m4SZoVy1Qf080xlA8uDnApWcApR7Fg0MjoU-yxOZEd1yFQBDRAUsdJlN7ww/s1600-h/Encerramento+do+Ano+Paulino+1.jpg"></a>Na realidade não precisa ter coragem para isso e contar com o aplauso do público. É preciso ter coragem para aderir à fé da Igreja, mesmo se essa contradiz o esquema do mundo contemporâneo. É este não-conformismo da fé que Paulo chama de "fé adulta". Qualifica-se de infantil o correr atrás de ventos e de correntes do tempo. Faz parte da fé adulta, por exemplo, lutar contra a violação da vida humana desde o primeiro momento, se opondo com isso radicalmente ao princípio da violência, e se colocando em defesa das criaturas humanas mais vulneráveis. Faz parte da fé adulta reconhecer o matrimônio entre um homem e uma mulher por toda a vida como norma do Criador, restabelecida novamente por Cristo. A fé adulta não se deixa levar de lá para cá por qualquer corrente. Ela se opõe aos ventos da moda. Sabe que estes ventos não são o sopro do Espírito Santo; sabe que o Espírito Santo de Deus se expressa e se manifesta na comunhão com Jesus Cristo. Todavia, também aqui Paulo não se detém na negação, mas nos conduz ao grande "sim". Descreve a fé amadurecida, realmente adulta de maneira positiva com a expressão: "vivendo segundo a verdade, no amor" (cfr. Ef 4, 15). O novo modo de pensar, a nós doado pela fé, se dirige primeiramente rumo á verdade. O poder do mal é a mentira. O poder da fé, o poder de Deus é a verdade. A verdade sobre o mundo e sobre nós mesmos se torna visível quando olhamos para Deus. E Deus se torna visível para nós em Jesus Cristo. Olhamos Cristo e reconhecemos uma coisa ulterior: verdade e amor são inseparáveis. Em Deus ambas são uma coisa só: é essa a essência de Deus. Por isso, para os cristãos, verdade e caridade caminham juntas. A caridade é a prova da verdade. Sempre de novo devemos ser medidos segundo este critério, que a verdade se torne caridade e a caridade <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicbar0u9P0D9gZpEN4hOpSlj7LHHjV3ZwAXoghZgHYCxWmfA0847X9Em44lQ3GGoiigGH0wIc_KyqkJrNFy71_qfpi0PU-GME7jycox7avsGn3hzxYEE3_EXcJEU6loblnsnH2g4f2d3n2/s1600-h/Encerramento+do+Ano+Paulino+6.jpg"></a>nos torne verdadeiros.Ainda outro pensamento importante aparece no versículo de São Paulo. O Apóstolo nos diz que, agindo segundo a verdade na caridade, nós ajudamos a fazer que todo o universo cresça em Cristo. Paulo, baseando-se em sua fé, não se interessa somente por nossa pessoal retidão e não simplesmente pelo crescimento da Igreja. Ele se interessa pelo universo: ta pánta. O objetivo da obra de Cristo é o universo, a transformação do universo, de todo o mundo humano, de toda a criação. A pessoa que junto com Cristo serve a verdade na caridade contribui ao verdadeiro progresso do mundo. Sim, é claro que Paulo conhece a idéia de progresso. Cristo, o seu viver, sofrer e ressurgir foram o verdadeiro grande salto de progresso para a humanidade, para o mundo. Agora, porém, o universo deve crescer em virtude Dele. Onde aumenta a presença de Cristo, lá está o verdadeiro progresso do mundo. Lá o homem se torna novo e assim se torna novo o mundo. A mesma coisa Paulo evidencia ainda a partir de outro ângulo. No terceiro capítulo da Carta aos Efésios ele nos fala da necessidade de que "sejais robustecidos, por meio do seu Espírito, quanto ao homem interior" (3, 15). Com isso responde um tema que antes, numa situação de tribulação, tinha tratado na Segunda Carta aos Coríntios: "Mesmo se o nosso físico vai se arruinando, o nosso interior, pelo contrário, vai-se renovando a cada dia" (4, 16). O homem interior deve se reforçar é um imperativo muito apropriado para o nosso tempo em que os homens muitas vezes permanecem interiormente vazios e, portanto, devem se agarrar em promessas e narcóticos, <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjR8DBHK3oIjg96EUxyRErBz-P0KxqHEPR-1l2CE1EKEWsbJgnzIF08hpK_0IO_79O1U0MeNLPrMFhiznfa1USCI_Uvy0upV7Akmc2qhs3X_4azvFKs92eSoVq9Z8-hvdmkGOtjh04MCUq7/s1600-h/Encerramento+do+Ano+Paulino+3.jpg"></a>que depois tem como conseqüência um maior aumento do vazio em seu interior. O vazio interior, a fraqueza do homem interior, é um dos grandes problemas de nosso tempo. Deve ser reforçada a interioridade, a perceptividade do coração; a capacidade de ver e compreender o mundo e o homem a partir de dentro, com o coração. Nós precisamos de uma razão iluminada pelo coração, para aprender a agir segundo a verdade na caridade. Isto, todavia, não se realiza sem uma íntima relação com Deus, sem a vida de oração. Precisamos do encontro com Deus, que nos é dado nos Sacramentos. E não podemos falar com Deus na oração, se não deixarmos que Ele fale primeiro, se não o ouvimos em sua palavra, que Ele nos doou. Paulo, em relação a isso, diz "Que Cristo habite pela fé em vossos corações e que sejais arraigados e bem firmes no amor. Assim tereis condições de compreender, com todos os santos, qual é a largura e o comprimento, a altura e a profundidade, e conhecer o amor de Cristo que excede a todo conhecimento" (Ef 3, 17ss). O amor enxerga além da simples razão, é o que Paulo nos disse com estas palavras. E nos disse ainda que somente na comunhão com todos os santos, ou seja, na grande comunidade de todos os fiéis, e não contra ou sem ela, podemos conhecer a grandeza do mistério de Cristo. Esta grandeza, ele circunscreve com palavras que queremos expressar nas dimensões do cosmo: amplidão, largura, altura e profundidade. O mistério de Cristo tem uma grandeza cósmica: Ele não pertence somente a um determinado grupo. O Cristo crucificado abraça todo o universo em todas as suas dimensões. Ele toma o mundo em suas mãos e o leva no alto, a Deus. Começando por Santo Irineu de Lião, no final do II<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi63Xt5jNECvtEz5e-35RYxPurIwiLTfITLEjvvFyRT8G5iLbQJcsyCjD0q6DvUp6RE5nTgwCTZJpOJC8nQPF1dIyU29oxS5u3GFuA4jdLh8uxcFbdBhMWCPapPSa_OH35PEmykG5pwAuH3/s1600-h/Encerramento+do+Ano+Paulino+9.jpg"></a> século, os Santos Padres viram nas palavras, grandeza, largura, altura e profundidade do amor de Cristo uma alusão à Cruz. O amor de Cristo abraçou na Cruz a profundidade mais baixa, a noite da morte, a altura suprema, a grandeza do próprio Deus. E tomou em seus braços a amplidão e a vastidão da humanidade e do mundo em todas as suas distâncias. Sempre Ele abraça o universo, todos nós.Rezemos ao Senhor para que nos ajude a reconhecer algo da grandeza de seu amor. Rezemos para que o seu amor e a sua verdade toquem o nosso coração. Peçamos que Cristo habite em nossos corações e nos torne homens novos, que ajam segundo a verdade na caridade. Amém!<br /><br /><span style="font-size:78%;">Fonte: RV</span>A FAMÍLIA CATÓLICAhttp://www.blogger.com/profile/05742896054507421761noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3991853775382907119.post-18405067280141045792009-06-27T20:12:00.002-03:002009-06-27T20:17:33.448-03:00ENCERRAMENTO DO ANO PAULINO<div><strong><span style="color:#33ff33;">ENCERRAMENTO DO ANO PAULINO</span></strong></div><div><strong><span style="color:#33ff33;"></span></strong> </div><strong><span style="color:#33ff33;"></span></strong><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5352150063443449506" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 271px; CURSOR: hand; HEIGHT: 344px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjv9R5X3qFzTKmvNxMolyL8wB86bZEvMu-oerboIf0Qls3_i2S21sp_homhnkbfjgK9DI4qvpSEsiqATQDQzQsj69E3l5JTOz2MVPpx8sQT3nOIkSxj7lRGdKAq3caDS03x98_6C9xDqRjS/s400/a+paulo2.jpg" border="0" /> <div>Cidade do Vaticano, </div><div></div><br /><div>- O encerramento do Ano Paulino que se realizará amanhã com a celebração das primeiras vésperas da solenidade dos Apóstolos Pedro e Paulo, já começa a ser avaliado em termos de divulgação e de conhecimento da vida e dos ensinamentos do Apóstolo dos Gentios. A abertura da mostra “São Paulo no Vaticano”, realizada nos Museus Vaticanos sugere essa atitude quando se sabe que a exposição está dividida em duas partes: Paulo retratado na antiguidade e a atualidade de sua mensagem.Mas o que a comunidade dos batizados deseja mesmo conhecer e não será fácil sabê-lo, se relaciona ao crescimento espiritual de seus filhos, ao aumento de seus fiéis, especialmente oriundos de ambientes não cristãos, ao número acrescentado das vocações missionárias, à adequação do anúncio do Evangelho às diversas realidades culturais, enfim ao que este ano acrescentou de vitalidade à Igreja. Ainda mesmo sem encerrar um ano especial, o Santo Padre já realizou a abertura de outro, o Ano Sacerdotal, tendo como motivo o sesquicentenário da morte do Cura D’Ars. Para essa comemoração jubilar as atenções se voltam para o crescimento espiritual dos pastores, para um adequado exercício de seu ministério, enfim, para sua santificação. Tendo pastores que sejam fiéis à sua vocação, o rebanho crescerá. Estamos diante de mais um momento voltado para a vitalidade da Igreja. (CAS)</div><br /><div>Fonte: RV</div>A FAMÍLIA CATÓLICAhttp://www.blogger.com/profile/05742896054507421761noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3991853775382907119.post-32323835273956387722009-06-26T23:10:00.003-03:002009-06-26T23:15:18.711-03:00BALANÇO SOBRE ANO PAULINO<div><strong><span style="color:#33ff33;">BALANÇO SOBRE ANO PAULINO NA SALA DE IMPRENSA DA SANTA SÉ</span></strong></div><div><br />Cidade do Vaticano, 26 jun (RV) </div><div></div><br /><div>- O arcipreste da Basílica de São Paulo "Fora dos Muros", <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitjiP4fg1bGyfFfW_BPX7G1F3Nv_RSGb57ap0VES4zw1TByugyzxf40BKKeX4fN8pIGkY8_rcX0F1bSb50FBdl72Xmnhcs2Jxldkt_SG5VZg9osb21_shh_qHiTB0oQ_6hAAo4CGDJ1AaR/s1600-h/Cardeal+Andrea+Cordero+Lanza.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5351824881740371234" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 214px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitjiP4fg1bGyfFfW_BPX7G1F3Nv_RSGb57ap0VES4zw1TByugyzxf40BKKeX4fN8pIGkY8_rcX0F1bSb50FBdl72Xmnhcs2Jxldkt_SG5VZg9osb21_shh_qHiTB0oQ_6hAAo4CGDJ1AaR/s320/Cardeal+Andrea+Cordero+Lanza.jpg" border="0" /></a>Cardeal Andrea Cordero Lanza di Montezemolo, fez hoje um balanço sobre o andamento do Ano Paulino no encontro com os jornalistas na Sala de Imprensa da Santa Sé.Segundo o purpurado o Ano Paulino foi um grande sucesso. "Nas últimas semanas, a Basílica de São Paulo Fora dos Muros foi visitada diariamente por dez mil peregrinos", ressaltou o cardeal."Vários peregrinos vieram com seus bispos de dioceses de várias partes do mundo. A basílica foi também visitada por ortodoxos, protestantes, anglicanos e cristãos de várias denominações", frisou o purpurado.O Cardeal Montezemolo espera que o "fervor espiritual despertado nos cristãos pelo Ano Paulino possa continuar nas paróquias e dioceses de todos os continentes a fim de que os cristãos possam continuar no caminho irreversível rumo à unidade", concluiu o purpurado.Recordamos a você ouvinte que nos acompanha diariamente e a todas as emissoras que nos retransmitem que no próximo domingo, dia 28, Bento XVI presidirá a celebração das vésperas da Solenidade dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo e encerramento do Ano Paulino na Basílica de São Paulo Fora dos Muros, às 12h50, horário de Brasília. (MJ)</div><br /><div><span style="font-size:78%;">Fonte: RV</span></div>A FAMÍLIA CATÓLICAhttp://www.blogger.com/profile/05742896054507421761noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3991853775382907119.post-79445788125648286742009-05-19T08:20:00.003-03:002009-05-19T08:35:54.098-03:00O ENCONTRO ENTRE SÃO PAULO E UM JORNALISTA CHEGA AO TEATRO<div><strong><span style="color:#33ff33;">O encontro entre São Paulo e um jornalista chega ao teatro</span></strong></div><div><strong><span style="color:#33ff33;"></span></strong> </div><strong><span style="color:#33ff33;"></span></strong><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5337497018400987634" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 265px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6hoLCsltz-gpFaqiuu_kbpdS03TyOsRV4XpNcYt5bM9KzBI-Tu-3_x7GvCoHu2NOigUrQ_MrDONlwOKja90-ESxM41hD79PP9eUoTaBfUPGqxP-CKePzNu0cMdieeHmtmLGLDL1jDQ5dZ/s400/Basilica+de+S%C3%A3o+Paulo,+em+Tarso.bmp" border="0" /> <div><br /><span style="font-size:85%;color:#33ccff;">A obra “O homem de Tarso” narra os principais episódios da vida do Apóstolo dos Povos<br /></span><span style="font-size:78%;">Por Carmen Elena Villa</span></div><div></div><br /><div>ROMA</div><div></div><br /><div>- “Desculpe-me, posso aproveitar esta história para contar-lhes uma história que fiquei sabendo e quero levar ao teatro?”: desta maneira um jornalista do século XXI, após ter concluído uma pesquisa no Oriente Médio, interrompe uns atores que estão ensaiando uma obra de teatro.<br />Assim começa a peça “O homem de Tarso”, que traz ao cenário, de maneira muito dinâmica, as principais passagens dos Atos dos Apóstolos, assim como o conteúdo de algumas cartas paulinas para recriar a história do Apóstolo dos Gentios.<br />Este espetáculo, realizado pela companhia Jobel Teatro (<a href="http://www.jobelteatro.it/" target="_blank">http://www.jobelteatro.it/</a>), pretende continuar com a comemoração do Ano Paulino, que finaliza em 29 de junho próximo, dia de São Pedro e São Paulo. Foi apresentado em Roma entre 15 e 17 de maio, no Teatro Itália.<br />A companhia de teatro romana busca, há dez anos, trazer ao cenário obras que transmitam valores espirituais, “desde ‘O Pequeno Príncipe’ até a Bíblia”, segundo explica seu diretor organizador, Gabriele Tozzi. A ideia é apresentá-las em um formato simples, fácil de entender para qualquer tipo de público.<br />Lorenzo Cognatti, diretor artístico desta companhia, procura cada ano, com a ajuda da Conferência Episcopal Italiana, os temas que podem dar pé a novas obras, de acordo com as festas estabelecidas pelo calendário litúrgico.<br />“Este ano Paulino foi um pretexto, mas a fascinação de Paulo foi uma fascinação forte, sobretudo para nós que trabalhamos no mundo da comunicação”, assegura Gabriele.<br />Desta maneira, quatro artistas, por meio da poesia, do canto e da dança, buscam recriar uma história onde o homem do presente e do passado se encontram na metade do caminho.<br />Gabriele assegura que a figura do jornalista foi escolhida “porque Paulo é um comunicador cujas palavras ainda são extraordinariamente atuais”.<br />Durante uma hora e quinze minutos, a obra apresenta a história de Paulo, desde antes de sua conversão, quando presenciou o apedrejamento de Santo Estevão, primeiro mártir da Igreja, até o momento de sua decapitação em Roma.<br />A conversão no caminho para Damasco, suas viagens missionárias, suas pregações e o recital de alguns dos conteúdos de suas cartas, permitem reviver a história do apóstolo. A obra também recria momentos de dificuldade e tentações que Paulo combate e rejeita.<br />Após a decapitação de Paulo, há um epílogo onde o apóstolo se encontra com o jornalista frente a frente e depois se inicia o monólogo final, no qual conclui: “Isto deve ser proclamado e ensinado por ti, homem que busca sempre a justiça, a piedade, a fé, busca alcançar a vida eterna para a qual foste chamado”.<br /></div><br /><div><span style="font-size:78%;">Fonte: </span><a href="http://www.zenit.org/" target="_blank"><span style="font-size:78%;">ZENIT.org</span></a></div>A FAMÍLIA CATÓLICAhttp://www.blogger.com/profile/05742896054507421761noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3991853775382907119.post-62735819522929072342009-04-26T08:49:00.000-03:002009-04-26T08:58:17.921-03:00RETIRO E PEREGRINAÇÃO A SÃO PAULO<strong><span style="color:#33ff33;">BISPOS FAZEM RETIRO E PEREGRINAÇÃO A SÃO PAULO.</span></strong><br /><br />Itaici, 26 abr (RV)<br /><br />-<strong><span style="color:#33ccff;"> “O apóstolo Paulo e a missão do bispo”.</span></strong><br /><br />Este foi o tema da reflexão que abriu o retiro dos 330 bispos que participam da 47ª Assembleia da CNBB, em Itaici, município de Indaiatuba (SP). Orientado pelo bispo emérito de Uruguaiana <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvviiiEZY_5THtpA4-Ucsaa0rWaTx4Gey5oCSMJM5EuujgroRZs-QPNgS8cEUUa6Mx55D54omluKDZ23aG36cgn_UVvTi0wRBWWo1F3QgxzzIKt8AVi8QbAZMjVqZIHy8p9rIwikTLr-eW/s1600-h/%C3%82ngelo+Domingos+Salvador.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5328967614789215810" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 147px; CURSOR: hand; HEIGHT: 165px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvviiiEZY_5THtpA4-Ucsaa0rWaTx4Gey5oCSMJM5EuujgroRZs-QPNgS8cEUUa6Mx55D54omluKDZ23aG36cgn_UVvTi0wRBWWo1F3QgxzzIKt8AVi8QbAZMjVqZIHy8p9rIwikTLr-eW/s400/%C3%82ngelo+Domingos+Salvador.jpg" border="0" /></a>(RS), dom Ângelo Domingos Salvador, o retiro teve início na tarde de ontem, 25, e termina no hoje, 26, com uma peregrinação dos bispos à Catedral da Sé, em São Paulo. Aí os religiosos celebrarão uma missa às 15h, dentro das comemorações do Ano Paulino.Em sua primeira reflexão, Dom Ângelo desenvolveu a temática “O bispo, modelo do rebanho”. “Por nossa identidade eclesial, somos protótipos de vida cristã”, afirmou. Dom Ângelo destacou a afirmação em que São Paulo se apresenta como apóstolo a ser imitado – “Eu vos peço, sede meus imitadores”, passagem que se encontra no capítulo 4 da primeira carta aos Coríntios. “Os cristãos devem ser imitadores de Paulo – imitadores dos bispos – face aos sofrimentos e tribulações”, disse o bispo. “Essa imitação exige que busquemos o bem-estar dos outros em vez do próprio”, destacou. “Nós, bispos, devemos ser modelos, dignos de imitação, pela fidelidade em meio ao sofrimento”, acentuou.Segundo Dom Ângelo, para serem “modelos do rebanho”, os bispos devem firmar-se em “três fundamentos de vida cristã, de vida episcopal”. O primeiro é a lei suprema da vida eclesial, seguido da “norma suprema da vida ministerial” além do “desafio supremo da vida ministerial”. “Estamos aqui para avaliar nosso desempenho como protótipos, especialistas e profissionais de vida cristã, ou seja, como modelos do rebanho, a ser imitado por todos, individual e coletivamente, atuando, porém, na constelação das relações, como quem ocupa o quarto lugar”, concluiu Dom Ângelo.<br /><br />Fonte: <a href="http://www.radiovaticana.org/BRA/Articolo.asp?c=282857"><span style="color:#3333ff;">RV</span></a>A FAMÍLIA CATÓLICAhttp://www.blogger.com/profile/05742896054507421761noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3991853775382907119.post-58273363514327769022009-04-25T00:58:00.000-03:002009-04-25T21:02:43.628-03:00NOMEADOS OS ENVIADOS PARA ENCERRAMENTO DO ANO PAULINO<div><strong><span style="color:#33ff33;">NOMEADOS OS ENVIADOS PARA ENCERRAMENTO DO ANO PAULINO</span></strong></div><div><strong><span style="color:#33ff33;"></span></strong> </div><strong><span style="color:#33ff33;"></span></strong><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5328783391990982546" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 400px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghsDt0LEPqM5e3kB479tg1vwWcDrHZNpcOxx5iqaOHMEUApwMW_pvLDaZ93IH77HlrH69ItOgUyCeUpgf1QnNV3EjYEWoqEK92ncppSDanJ23DCS-hGA5jDqhb0nCRJkPDJ0Kij47M8LE9/s400/ANO+PAULINO.bmp" border="0" /> <div><br />Cidade do Vaticano, 25 abr (RV) </div><div></div><br /><div>- Por ocasião do encerramento do ano dedicado ao Apóstolo Paulo, que se fará de modo simultâneo em diversos "lugares paulinos", o papa nomeou sete cardeais como seus enviados especiais. Eis a lista dos cardeais indicados e as respectivas regiões onde representarão o Santo Padre: Terra Santa: Cardeal Walter Kasper, presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos. Malta: Cardeal Ennio Antonelli, presidente do Pontifício Conselho para a Família. Chipre: Cardeal Renato Raffaele Martino, presidente do Pontifício Conselho "da Justiça e da Paz".Turquia: Cardeal Jean-Louis Tauran, presidente do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religoso.Grécia: Cardeal Jozef Tomko, prefeito emérito da Congregação para a Evangelização dos Povos.Síria: Cardeal Antonio María Rouco Varela, arcebispo de Madri. E Líbano: Cardeal André Vingt-Trois, arcebispo de Paris. Para as celebrações de conclusão do Ano Jubilar convocado pelo papa para o VII centenário da devoção a Nossa Senhora da Europa, marcado para 5 de maio, em Gibraltar, foi nomeado o prefeito emérito da Congregação das Causas dos Santos, Cardeal José Saraiva Martins. (CM)</div><div> </div><div>Fonte: <a href="http://www.radiovaticana.org/BRA/Articolo.asp?c=282623"><span style="color:#3333ff;">RV</span></a></div>A FAMÍLIA CATÓLICAhttp://www.blogger.com/profile/05742896054507421761noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3991853775382907119.post-49337209186004113702009-02-04T08:56:00.002-02:002009-02-04T08:59:41.445-02:00O MARTÍRIO DE SÃO PAULO<div><strong><span style="color:#33ff33;">BENTO XVI DEDICA CATEQUESE AO MARTÍRIO DE SÃO PAULO</span></strong></div><div><strong><span style="color:#33ff33;"></span></strong> </div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5298895076332225090" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 250px; CURSOR: hand; HEIGHT: 170px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKIcuIgL1wmqNRUiuT7K0lMLKfBMjAWgpDaUeMeena64e_-iLWhQn3gNxk6dkSu-i5gxqEwr5cTqfycdMF5wC-WPT2j2XFavatrwucMWuLwXwqEc-4KrihgASPdQzgWJiK-8VOLZNmTbZ1/s400/foto_10a.jpg" border="0" /> <div>Cidade do Vaticano, 04 fev (RV) - O Papa Bento XVI encontrou-se na manhã de hoje com os fiéis e peregrinos de todas as partes do mundo durante a habitual audiência geral na Sala Paulo VI, no Vaticano.Com a audiência de hoje sobre o martírio de São Paulo, o Papa encerrou a série de catequeses que durante este Ano Paulino ele dedicou à pessoa do Apóstolo dos Gentios.Escrevendo a seu amigo e colaborador Timóteo – disse o Papa – Paulo vislumbra o final de sua vida com essas palavras: “Eu estou a ponto de ser sacrificado e o momento da minha partida é iminente” (2 Tim 4, 6). O Apóstolo tinha já a consciência de que seu serviço ao Evangelho estava para se concluir através de sua morte cruenta, de seu martírio. E assim foi. Segundo vários estudos de fontes antigas, a condenação à morte do Apóstolo se verificou na época de Nero, entre os anos 64 e 68. Paulo foi decapitado no lugar conhecido como Tre fontane, Três fontes na cidade de Roma e, segundo essas mesmas tradições, seu sepulcro encontra-se na Via Ostiense, onde hoje se eleva a Basílica de São Paulo fora dos Muros.Todavia, – disse o Papa na sua catequese – para mais além dos fatos que determinaram sua morte, São Paulo deixou uma profunda marca na tradição da Igreja e uma extraordinária herança de ensinamentos cristãos. Na atualidade, como em todas as épocas – concluiu o Santo Padre -, encontramos mestres e teólogos, santos e fundadores, que beberam e bem de seus escritos e de seu exemplo. (SP)</div><br /><div>Fonte: RV</div>A FAMÍLIA CATÓLICAhttp://www.blogger.com/profile/05742896054507421761noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3991853775382907119.post-49370367410713718782009-01-26T09:37:00.004-02:002009-01-26T09:43:31.775-02:00SÃO PAULO COMO MODELO DE TODA AUTÊNTICA CONVERSÃO CRISTÃ<div><div><strong><span style="color:#33ff33;">NO ANGELUS, PAPA INDICA S. PAULO COMO MODELO DE TODA AUTÊNTICA CONVERSÃO CRISTÃ</span></strong></div><div><strong><span style="color:#33ff33;"></span></strong> </div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5295565953845634402" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 250px; CURSOR: hand; HEIGHT: 170px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdYd_5kTpJN56TfJbd3Jwy2mCgFxPZXVE0KEWGfrD9LvpPD0XA-ya6IsGQ90tPoDkDq1wmED6P9R_kTP7XWnho2eUdy9tHcsf4VbW5B_jbCsA_cnZmHyE-OkeIGO2zQmzfiogcNcCe4MIC/s400/foto_02.jpg" border="0" /> <div><br />Cidade do Vaticano, 25 jan (RV) </div><br /><div>- Neste domingo, festa da Conversão de São Paulo, Bento XVI rezou o Angelus com os fiéis e peregrinos reunidos na Praça S. Pedro.Nas palavras que precederam a oração mariana, o papa explicou que algumas pessoas preferem não usar o termo "conversão", porque – dizem eles – Paulo já era um fiel fervoroso e, por isso, não passou dos ídolos a Deus nem teve que abandonar a fé judaica para aderir a Cristo. <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6co7D0Ju_dnJXtmV6DFyCvSz8thIGYZLAFvnZrhc3PKiaeQJ7u_-o4efDN7Z-3x0l-OE3niWpgAmj1-wzo9_PRic7MT6cxQfKF47qAqmINsEcMbtdrlQdGv_qTf4hLVQvCGitVkWQOOzr/s1600-h/foto_05f.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5295566062252492338" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 211px; CURSOR: hand; HEIGHT: 141px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6co7D0Ju_dnJXtmV6DFyCvSz8thIGYZLAFvnZrhc3PKiaeQJ7u_-o4efDN7Z-3x0l-OE3niWpgAmj1-wzo9_PRic7MT6cxQfKF47qAqmINsEcMbtdrlQdGv_qTf4hLVQvCGitVkWQOOzr/s320/foto_05f.jpg" border="0" /></a>Na realidade, disse Bento XVI, a experiência do Apóstolo pode ser o modelo de toda autêntica conversão cristã, pois foi amadurecida no encontro com Cristo ressuscitado. "Este encontro mudou radicalmente a sua existência. No caminho de Damasco, aconteceu o que Jesus pede no Evangelho de hoje: Saulo se converteu porque, graças à luz divina, 'acreditou no Evangelho'. Nisso consiste a conversão de Paulo e também a nossa conversão: acreditar em Jesus morto e ressuscitado e abrir-se à iluminação da sua graça divina."Naquele momento, explicou Bento XVI, Saulo compreendeu que a sua salvação não dependia das obras boas realizadas segundo a lei, mas do fato de que Jesus tinha morrido também por ele – o perseguidor – e tinha ressuscitado.Esta verdade, disse o papa, altera completamente o nosso modo de viver. Para cada um de nós, converter-se significa acreditar que Jesus "se entregou a si mesmo por mim", morrendo sobre a cruz e, ressuscitado, vive comigo e em mim.Confiando-me à potência do seu perdão, dando as mãos a Ele, posso sair das areias movediças do orgulho e do pecado, da mentira e da tristeza, do egoísmo e de toda falsa segurança, para conhecer e viver a riqueza do seu amor. Então o papa concluiu: "Caros amigos, o convite à conversão ressoa hoje, na conclusão da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, particularmente importante também no plano ecumênico. O apóstolo nos indica a atitude espiritual adequada para poder progredir na via da comunhão. Na carta aos filipenses, escreve que não alcançou a meta e nem mesmo a perfeição, mas que se esforça para conquistá-las, pois foi conquistado por Jesus Cristo".Nós cristãos, afirmou o papa, não alcançamos a meta da plena unidade, mas se nos deixarmos converter continuamente pelo Senhor Jesus, certamente a alcançaremos.</div><br /><div><span style="font-size:78%;">Fonte: </span><a href="http://www.vaticanradio.org/bra/Articolo.asp?c=261260"><span style="font-size:78%;color:#3333ff;">RV</span></a></div></div>A FAMÍLIA CATÓLICAhttp://www.blogger.com/profile/05742896054507421761noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3991853775382907119.post-91693847358310749922009-01-22T18:30:00.003-02:002009-01-22T18:36:10.222-02:00QUE OS CRISTÃOS TOMEM MAIS CONCIÊNCIA DO MITÉRIO DA IGREJA COMO CORPO DE CRISTO<div><strong><span style="color:#33ff33;">Neste Ano Paulino, os cristãos tomem mais consciência do mistério da Igreja como Corpo de Cristo, animado pelo Espírito: votos do Papa, recebendo uma delegação ecuménica da Finlândia</span></strong></div><div> </div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5294218989727159106" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 250px; CURSOR: hand; HEIGHT: 170px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6twmMscVYBri-T8N4Fgot6u3q-o34U4RNXUuhJP-89s4DQyK_JelFu4rzqIvKCf0GHjcM8UlcrZqbLpClcs5qXHn1_b2eiN9ejK3Dz0Vktam4EL5qWgIKn2WL6_3yONAzsFlr917erprl/s400/22-01-+foto_01.jpg" border="0" /> <div><strong><span style="color:#33ff33;"></span></strong><br />(19/1/2009) Recebendo nesta segunda-feira uma delegação ecumênica da Finlândia, vinda a Roma por ocasião da festa do seu padroeiro, Santo Henrique, Bento XVI considerou que “estas peregrinações são uma ocasião para partilhar oração, reflexão e diálogo no serviço da nossa busca da plena comunhão”.A dez anos da “Declaração Conjunta sobre a Justificação”, subscrita pela Igreja Católica e pela Igreja Luterana, a Comissão de Diálogo Luterana Católica da Suécia e Finlândia continua ainda a examinar aquele documento, estudando as suas implicações e a possibilidade da sua recepção. Bento XVI registrou com interesse o fato de este diálogo, sobre o tema da “Justificação na vida da Igreja” ser uma oportunidade para “tomar completamente em consideração a natureza da Igreja como sinal e instrumento de salvação realizada em Jesus Cristo e não uma mera assembléia de crentes ou uma instituição com variadas funções”. Evocando o Ano Paulino em curso, o Papa sublinhou que “a vida e os ensinamentos (de Paulo) estão incansavelmente empenhados em ordem à unidade da Igreja”. O Apóstolo “recorda-nos a maravilhosa graça que recebemos ao tornarmo-nos membros do corpo de Cristo através do batismo”.“A Igreja é o Corpo místico de Cristo, e é continuamente guiada pelo Espírito Santo, o Espírito do Pai e do Filho. Só tomando como base esta realidade da encarnação se pode compreender o caráter sacramental da Igreja como comunhão em Cristo”. “Um consenso sobre as implicações cristológicas e pneumatológicas do mistério de Cristo – sublinhou o Papa - forneceria uma prometedora base para o trabalho da Comissão” (de diálogo luterano católico na Finlândia). “É minha fervorosa esperança que a vossa visita a Roma fortaleça as relações ecumênicas entre Luteranos e Católicos na Finlândia, que tão positivas foram ao longo de muitos anos”. </div><br /><div><span style="font-size:78%;">Fonte: </span><a href="http://www.radiovaticana.org/por/Articolo.asp?c=259637"><span style="font-size:78%;color:#3333ff;">RV</span></a></div>A FAMÍLIA CATÓLICAhttp://www.blogger.com/profile/05742896054507421761noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3991853775382907119.post-3824817476255129072008-12-11T09:10:00.002-02:002008-12-11T09:13:39.025-02:00"CRISTO É O INÍCIO DE UMA NOVA HISTÓRIA PARA O HOMEM"<div><strong><span style="color:#33ff33;">PAPA NA AUDIÊNCIA GERAL: "CRISTO É O INÍCIO DE UMA NOVA HISTÓRIA PARA O HOMEM"</span></strong></div><div><strong><span style="color:#33ff33;"></span></strong> </div><div><strong><span style="color:#33ff33;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5278488921616819634" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 250px; CURSOR: hand; HEIGHT: 170px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhz4NG12YLJes3LMeFVveGj4r4HCohhzASuNA2e9Rh3iQnFj7ckaroQ2FgjD9JXhcgQss56UHLT_kM5dfq43np9CyafWRkWm6B9dAVgV_28zHfk5k2WuJKukBO48_OprwQFJJK3r1aAsf4G/s400/foto_01a.jpg" border="0" /></span></strong></div><div><br />Cidade do Vaticano, 10 dez (RV)</div><div>- Bento XVI se reuniu com os fiéis e peregrinos na Sala Paulo VI, no Vaticano, para a Audiência Geral desta quarta-feira. Bento XVI dedicou a sua catequese ao ensinamento de S. Paulo sobre a novidade trazida por Jesus na história do homem, portanto, sobre o significado profundo do Batismo e da Eucaristia e da Igreja como Corpo místico, tema central da doutrina paulina.O papa recordou que o abuso da liberdade, que vai contra a verdade e a vontade divina, polui as realidades humanas e, em especial, nossas relações fundamentais, ou seja, a relação com Deus, a relação entre o homem e a mulher, e a relação do homem com a natureza. Esta poluição, disse o papa, é superada por Jesus Cristo. Com Ele, como nos ensina S. Paulo, a história do homem tem um novo início: "Com Cristo começa uma nova história, formada pelo seu 'sim' ao Pai, formada não pela soberbia de uma falsa emancipação, mas pelo amor e pela verdade".Mas como Jesus chega na minha vida, como Ele a transforma? A resposta fundamental de S. Paulo é através do Espírito Santo, que em Pentecostes criou a nova humanidade. O Espírito, que cria realmente uma nova unidade, supera as divisões utilizando dois elementos: o anúncio da Palavra e os Sacramentos, em especial o Batismo e a Eucaristia. O pontífice então reiterou que a fé não é fruto do nosso pensamento, mas um dom de Deus: "A fé não vem da leitura, mas da escuta. Não é algo somente interior, mas uma relação, supõe um encontro, supõe a existência do outro que anuncia e cria comunhão".Ninguém pode se tornar cristão por si só. Somente Cristo pode constituir a Igreja. E da Igreja recebemos a fé: "Tornar-se cristão é mais do que um operação cósmica, que acrescentaria algo de belo a uma existência já em parte completa. É um novo início, é um renascimento, é morte e ressurreição". Sobre a Eucaristia em São Paulo, Bento XVI afirmou que a promessa da Nova Aliança se realiza no sacrifício do amor de Jesus. Mas qual então é o significado profundo da Eucaristia? O papa respondeu: "Celebrar a Eucaristia significa que Cristo nos doa a si mesmo, doa o seu amor para nos conformar a Ele e, assim, criar um novo mundo".Cristo, acrescentou Bento XVI, se une com cada um de nós, mas também com quem está perto de mim e, assim, une todos nós a Ele. É por este motivo que uma Eucaristia sem solidariedade com os outros é uma Eucaristia abusada. Desta consideração, finalizou o papa, podemos entender o sentido da doutrina paulina da Igreja como Corpo: "A Igreja não é somente uma corporação, como o Estado. É um corpo, não é organização, mas é um organismo".Após a catequese, o papa saudou os peregrinos em várias línguas. Eis a saudação de em português: "Amados peregrinos de língua portuguesa, as minhas boas-vindas a todos, com uma saudação deferente e amiga aos Presidentes das Câmaras e respectivos munícipes do Alto Tâmega. Imploro as bênçãos de Deus sobre os respectivos compromissos institucionais para que, inspirados pela solidariedade cristã, possam servir e promover o bem comum da sociedade. Com estes votos e a certeza da minha oração pelas intenções que vos trouxeram a Roma, vos abençoo a vós, aos vossos familiares e comunidades cristãs". </div><div></div><br /><div><span style="font-size:78%;">Fonte:</span><a href="http://www.radiovaticana.org/BRA/Articolo.asp?c=251357"><span style="font-size:78%;color:#3333ff;">RV</span></a></div>A FAMÍLIA CATÓLICAhttp://www.blogger.com/profile/05742896054507421761noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3991853775382907119.post-42804226729502861362008-12-04T10:23:00.003-02:002008-12-04T10:29:25.683-02:00"O MAL NÃO TEM EXPLICAÇÃO. SOMENTE DEUS E O BEM TÊM LÓGICA"<div><div><strong><span style="color:#33ff33;">PAPA NA AUDIÊNCIA GERAL: "O MAL NÃO TEM EXPLICAÇÃO. SOMENTE DEUS E O BEM TÊM LÓGICA"</span></strong></div><div></div><br /><div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5275910677572116274" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 250px; CURSOR: hand; HEIGHT: 170px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_n6O66Ib6X2MremQNdCPfBaCRUUs6oOZ7eJ2XtxdAA78vVGQYuHg17-VidaRy-YAGL0tWuxxaXf-rDD-H8HyzGjHtG-2JoU3t9tRtdq-GXe0xGCcXBd0EilPSab4Kt7RpRmKqStv-yCCh/s320/03-12+-++foto_01.jpg" border="0" /></div><div><br />Cidade do Vaticano, 03 dez (RV) </div><div>- Bento XVI reuniu-se, esta manhã, na Sala Paulo VI, no Vaticano, com os peregrinos e fiéis para a tradicional Audiência Geral das quartas-feiras.Em sua catequese semanal, o Santo Padre continuou suas reflexões sobre o Apóstolo dos Gentios. Em especial, comentou a passagem da <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFudkzfFjjzUAf8kWbMnhTTN2htnPtl-HE8sDy9VRC8OILwG3RRfstBS4qxqzbdu0OQc5W78dFMjnAt-4KrY_oVHFbhlq4-fqp2NgQgC4CeJG-09f123rdBCJOv6-dTD0TbmxyBdLOd36g/s1600-h/03-12+-+foto_02.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5275910893860759746" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 136px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFudkzfFjjzUAf8kWbMnhTTN2htnPtl-HE8sDy9VRC8OILwG3RRfstBS4qxqzbdu0OQc5W78dFMjnAt-4KrY_oVHFbhlq4-fqp2NgQgC4CeJG-09f123rdBCJOv6-dTD0TbmxyBdLOd36g/s200/03-12+-+foto_02.jpg" border="0" /></a>Carta aos Romanos onde São Paulo faz uma comparação entre Adão e Cristo, traçando as linhas essenciais da doutrina sobre o "pecado original".O pontífice explicou que se na fé da Igreja amadureceu a consciência do dogma do pecado original, é porque ele está intimamente ligado a outro dogma, que é o da salvação e da liberdade em Cristo. Portanto, nunca devemos tratar o pecado de Adão e da humanidade de modo separado do contexto salvífico, sem compreendê-los no horizonte da justificação em Cristo.Mas os homens de hoje se perguntam: o que é este pecado original? Esta doutrina pode ainda ser sustentada? O pecado original existe ou não?Para responder, disse o papa, devemos distinguir dois aspectos dessa doutrina. O primeiro é o aspecto empírico, ou seja, a realidade concreta, visível. E o outro é o aspecto misterioso, oculto.O dado concreto é que existe uma contradição no nosso ser. De um lado, o homem sabe que deve fazer o bem, mas, ao mesmo tempo, sente o impulso de fazer o mal, de seguir a estrada do egoísmo, da violência. "Esta contradição interior não é uma teoria. Cada um de nós a sente todos os dias. E, sobretudo, vemos prevalecer sempre em torno de nós essa segunda vontade. Basta pensar nas notícias cotidianas sobre as injustiças, a violência e a mentira. Como conseqüência deste poder do mal nas nossas almas, desenvolveu-se na história um rio imundo, que envenena a geografia da história humana. Como dizia o filósofo francês Blaise Pascal, o mal parece que se tornou uma segunda natureza." Todavia, essa contradição deve provocar, e provoca ainda hoje, o desejo de redenção. O mal existe, simplesmente, mas não dentro da natureza humana. A fé nos diz que existem dois mistérios de luz e um mistério de escuridão, e este, por sua vez, está envolvido pelos mistérios de luz.O primeiro mistério de luz é este: a fé nos diz que não existem dois princípios, um bom e outro mal, mas existe um único princípio, o Deus criador, e este princípio é bom, sem sombra de maldade.Assim, o ser não é um misto de bem e de mal, o ser como tal é bom. Este é o anúncio da fé: existe uma única fonte boa, o Criador. Por isso, viver é um bem, assim como ser homem, como ser mulher. A vida é um bem.Depois, há o mistério da escuridão, da noite. O mal não vem da mesma fonte do ser. O mal vem de uma liberdade criada, de uma liberdade abusada."Como isso aconteceu permanece um mistério. O mal não tem lógica, não é possível explicá-lo. Somente Deus e o bem são lógicos, são luz." Mas a este mistério da escuridão, acrescenta-se imediatamente outro mistério: Deus, com a sua luz, é mais forte. E por isso, o mal pode ser superado. Assim, a criatura, o homem, pode ser sanado, não somente na teoria, mas nos fatos. Deus introduziu a cura, Ele entrou pessoalmente na história. Cristo crucificado e ressuscitado, novo Adão, opõe ao rio imundo do mal um rio de luz. E este rio está presente na história: vemos os santos, os grandes santos, mas os santos humildes, os simples fiéis.Este é o significado do Advento: Cristo é o novo Adão, e está conosco e no meio de nós. Sua luz já resplende e devemos abrir os olhos do coração para vê-la. (BF)</div><br /><div><span style="font-size:78%;">Fonte: </span><a href="http://www.radiovaticana.org/BRA/Articolo.asp?c=249675"><span style="font-size:78%;color:#3333ff;">RV</span></a></div></div>A FAMÍLIA CATÓLICAhttp://www.blogger.com/profile/05742896054507421761noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3991853775382907119.post-72126347474178150652008-12-04T07:13:00.000-02:002008-12-04T10:59:25.876-02:00IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA -PARETE 1<div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4q3Bfdf9PIaKg5gw7LqLvZu8Vf1pRNL20OiR3eYyu4LjDYVxm3KF543B8Ddn7t6mYvbFMjThQc__6oJ26Un6O2q-hTpYnrhKGf_gmX_XWyW0iDchr74gomllxpWfqqbpKdYAt2uR2hBc7/s1600-h/Imaculado+Cora%C3%A7%C3%A3o+de+Maria.jpg"></a><div><strong><span style="color:#33ff33;">ESPECIAL - IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA </span></strong></div><div><strong><span style="color:#33ff33;"></span></strong> </div><div><span style="color:#33ccff;"><span style="color:#ff0000;"> 1-</span>Apresentação<br /><span style="color:#ff0000;"> 2-</span> Maria de Nazaré, quem é esta mulher?<br /><span style="color:#ff0000;"> 3-</span> Pequenos e Fracos, como a Virgem de Nazaré<br /><span style="color:#ff0000;"> 4-</span> Devoção franciscana a Maria<br /><span style="color:#ff0000;"> 5-</span> Maria Santíssima na Piedade Franciscana<br /><span style="color:#ff0000;"> 6-</span> Maria, Explicação de Deus<br /><span style="color:#ff0000;"> 7-</span> Iconografia de Nossa Senhora<br /><span style="color:#ff0000;"> </span></span><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5275915129254194818" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 201px; CURSOR: hand; HEIGHT: 400px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQHv5BCo9VpX6F3fGXJm_ADr048gKbG8BNme6BRdAFJ4kRvUiK8jm_utALYJACrGlB3D7L5ZtbJplRiYgAuN872GVzA6zedi2Ct0QJGNdNraMx2hesHbpau-Cg3eLqjU_mjb_66gjMTuQy/s400/ScreenHunter_01+Dec.+04+10.38.gif" border="0" /><br /></div><div><span style="color:#33ccff;">APRESENTAÇÃO</span><br />Foi <a href="http://www.franciscanos.org.br/noticias.php/91/">Duns Scotus</a>, grande teólogo franciscano do século 13, que encontrouum silogismo que solucionava a dificuldade de admitirque também Nossa Senhora como filha de Adão e Evadevia estar sujeita ao pecado original, mas que foidele preservada, em previsão dos méritos de Cristo,com antecipada aplicação da redenção universal de Jesus. </div><div>Era sumamente conveniente que Deuspreservasse Maria do pecado original, pois era Maria destinada a ser Mãe do seu filho. </div><div>Isso erapossível para a onipotência de Deus; portanto, Deus,de fato, a preservou, antecipando-lhe os frutosda redenção de Cristo (cf. D. Servílio Conti, IMC).Perante esta sutil, mas irretorquível argumentação, osteólogos concordaram em aceitar esta doutrina.De fato, desde 1300 a doutrina da Imaculada Conceição de Maria no seio materno fez rápidos progressos na consciência dos fiéis, induzindo a Igreja a introduzir no calendário romano já no século XV a festa da Conceição Imaculada de Maria.</div><div><span style="color:#33ccff;">A Província Franciscana da Imaculada Conceição celebra no dia 8 a sua Padroeira.</span> </div><div>Para marcar esta data, oferecemos alguns textos para a reflexão deste dia. </div><div>O primeiro texto, "<span style="color:#33ccff;">Maria de Nazaré, quem é esta mulher?</span> ", o teólogo Jesus Epeja nos situa no contexto histórico. Maria de Nazaré é alguém de nossa raça. </div><div>Como os demais seres humanos, nasceu e viveu num contexto histórico, social, econômico, político e cultural. </div><div>De Frei José Carlos Pedroso, escolhemos o texto "<span style="color:#33ccff;">Pequenos e fracos, como a Virgem de Nazaré</span>". No Dicionário Franciscano, a ocorrência tão frequente da palavra Mãe nos lábios e nos escritos de Francisco revela por si só a importância que esta figura e símbolo tiveram na experiência de Francisco. </div><div>Ele elege a bem-aventurada Virgem Maria, advogada da sua Ordem para sempre: e em Maria inspiram-se, como modelo, para realizarem a sua ação materno-salvífica para todos os homens da Igreja. </div><div>O ex-ministro Geral da Ordem dos Frades Menores, Frei Constantino Koser, diz que "nada mais comovente e delicado na vida deste Santo, que a forte e ao mesmo tempo meiga e suave devoção à Mãe de Deus"<span style="color:#ffffff;">Um texto da Campanha da Fraternidade de 90, com tema</span> "<span style="color:#33ccff;">A Fraternidade e a Mulher</span>", tiramos um trecho que fala sobre a Mãe de Deus. O culto àquela que a fé cristã chama de Nossa Senhora reside e se expressa, fundamentalmente, nos nomes com os quais a Igreja a aclama e cultua: Mãe de Deus, Virgem, Imaculada e Assunta aos Céus. Chiara Lubich lembra que devemos imitar Maria, porque ela é o modelo de todo cristão e o caminho direto que conduz a Deus.</div><div>Para entender o Dogma da Imaculada, republicamos a série de artigos de Frei Clarêncio Neotti sobre as festividades do jubileu de 150 anos do Dogma.<br />Ainda neste Especial, orações, o novo Rosário e uma pequena mostra de como os grandes artistas retrataram a Mãe de Deus.</div><br /><div><span style="font-size:78%;">Fonte: </span><a href="http://www.franciscanos.org.br/v3/vidacrista/especiais/2008/imaculada_08/01.php"><span style="color:#3333ff;"><span style="font-size:78%;">Franciscanos</span> </span></a></div></div>A FAMÍLIA CATÓLICAhttp://www.blogger.com/profile/05742896054507421761noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3991853775382907119.post-36139684926196741142008-11-26T11:32:00.003-02:002008-11-26T11:43:34.102-02:00A JUSTIFICAÇÃO SEGUNDO SÃO PAULO APÓSTOLO<div><br /><br /><div><strong><span style="color:#33ff33;">AUDIÊNCIA GERAL: A JUSTIFICAÇÃO SEGUNDO SÃO PAULO APÓSTOLO</span></strong></div><br /><div><strong><span style="color:#33ff33;"></span></strong></div><strong><span style="color:#33ff33;"></span></strong><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5272960815763038738" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 250px; CURSOR: hand; HEIGHT: 170px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKBnwUbzQpvyiDorKqz1QPLu1CxG48hDmeAONtX3gQdHM1NQm7278PbosFwjgs3bVL_poosA4rQ8MBiHKQSgZ15Y7wCpddd8SzLAoS_i1_VJIgIuQ92IU7eNqeh25l6JMPRYO8LiyFjD38/s320/26-11+foto_10.jpg" border="0" /><br /><div>Cidade do Vaticano, 26 nov (RV) </div><br /><div>- Bento XVI encontrou-se, esta manhã, na Sala Paulo VI, no Vaticano, com milhares de peregrinos e fiéis, provenientes de diversos países, para a Audiência Geral de quarta-feira.No início da audiência, o Santo Padre fez uma saudação, em inglês, ao Catholicós da Cilícia dos Armênios, Sua Santidade Aram I, acompanhado de uma delegação de bispos. Esta visita fraterna, afirmou o papa, é uma ocasião significativa para estreitar os laços da unidade que já existem entre as duas igrejas, no caminho rumo à plena comunhão. Bento XVI expressa sua gratidão pelo envolvimento pessoal de Aram I na questão do ecumenismo, especialmente na Comissão Conjunta para Diálogos Teológicos.O papa recordou a estátua de S. Gregório o Iluminador, fundador da Igreja armênia, que fica na fachada da Basílica Vaticana. A estátua invoca os sofrimentos sofridos por S. Gregório em conduzir o povo armênio ao cristianismo, mas também os muitos mártires e confessores da fé que testemunharam a riqueza da história armênia.Por fim, Bento XVI invoca a intercessão de São Gregório como guia rumo à plena unidade desejada pelas duas Igrejas. Hoje à tarde, Aram I concederá uma coletiva de imprensa, aos jornalistas presentes em Roma, na sede da Rádio Vaticano, por ocasião da sua visita ao Papa e à Igreja de Roma. </div><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgi55yLRZtMlomSnmseKhUhysEGoGHflFAxn_jsW4hSdcNSnglOgu2QlABtd3TRx_cJh7KzYwOyYmJkgIC2L31Cum3_Yh2tsybL__bZcimO2zbN4FlgZ66apvvEv2GHKdzn8Cw4H1iCIM5F/s1600-h/26-11+foto_04.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5272961335569917362" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 136px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgi55yLRZtMlomSnmseKhUhysEGoGHflFAxn_jsW4hSdcNSnglOgu2QlABtd3TRx_cJh7KzYwOyYmJkgIC2L31Cum3_Yh2tsybL__bZcimO2zbN4FlgZ66apvvEv2GHKdzn8Cw4H1iCIM5F/s200/26-11+foto_04.jpg" border="0" /></a>Em sua catequese semanal, Bento XVI continuou a falar sobre São Paulo Apóstolo, por ocasião do Ano Paulino. Na última Audiência Geral, o Papa havia aprofundado o tema da “absoluta gratuidade da salvação”. Hoje, se concentrou mais sobre as conseqüências que brotam da justificação pela fé e da ação do Espírito Santo na vida do cristão.Com efeito, disse o Pontífice, não é casual que Paulo, em sua Carta aos Gálatas, - na qual acentua a gratuidade da justificação -, ressalte também a relação existente entre a fé e as obras.Os frutos do Espírito, segundo o Apóstolo, são: “amor, alegria, paz, compreensão, serviço, bondade, lealdade, amabilidade, domínio de si”. Nesta lista, o primeiro grande dom é o ágape ou o amor. É o Espírito que nos leva a um amor total a Cristo e a não viver mais para nós mesmos, mas por aquele “que morreu e ressuscitou por nós”.Assim, concluiu o Santo Padre, a centralidade da justificação sem as obras não entra em contradição com a fé atuante no amor. Ao invés, as conseqüências de uma fé que não se encarna no amor são desastrosas, porque tudo se reduz ao puro arbítrio e ao subjetivismo mais nocivo.Por isso, São Paulo coloca, muitas vezes, as comunidades cristãs diante do “juízo final”, quando receberemos a recompensa por nossas obras”. (MT/BF)</div><br /><div><span style="font-size:78%;">Fonte: </span><a href="http://www.radiovaticana.org/BRA/Articolo.asp?c=247706"><span style="font-size:78%;color:#3333ff;">RV</span></a></div></div>A FAMÍLIA CATÓLICAhttp://www.blogger.com/profile/05742896054507421761noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3991853775382907119.post-47815285885103424032008-11-20T09:18:00.003-02:002008-11-20T09:24:49.483-02:00BENTO XVI ANALISA A DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO EM SÃO PAULO<strong><span style="color:#33ff33;"></span></strong><br /><strong><span style="color:#33ff33;">PAPA COMENTA DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO EM SÃO PAULO</span></strong><br /><br /><div></div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5270698653962586882" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 250px; CURSOR: hand; HEIGHT: 170px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNJ85c_LZAVYk9xqfsjj4BcLCrdPCQUWyMFAJLg9Q2WyelfqTHLY5Rlv9UflysmEtvAIzJs3TH9qzZwB0-8lYSaA_e5j6Znm_LC73XppZ15A_4xUfGh9_faWstMBY99_48h0-L1cxrPQEN/s320/19-11+foto_08.jpg" border="0" /> <div>Cidade do Vaticano, </div><div>- Em sua catequese, o papa prosseguiu seus comentários sobre São Paulo, recordando um tema <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWCoXqmyrCINk6rzMcV4SH2BwyNN9eKNlpsExehBuUwzeuPbux1QdwnflfZTbqYJE0tD87-1U1_Ul4gB3VfYbWEBDNKG9z-awCgR3zF3Xvtf73CLTXTqDWQ6ZlPW7Ba_zIf4oj0mJbuyv_/s1600-h/19-11+foto_01.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5270698966532639394" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 136px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWCoXqmyrCINk6rzMcV4SH2BwyNN9eKNlpsExehBuUwzeuPbux1QdwnflfZTbqYJE0tD87-1U1_Ul4gB3VfYbWEBDNKG9z-awCgR3zF3Xvtf73CLTXTqDWQ6ZlPW7Ba_zIf4oj0mJbuyv_/s200/19-11+foto_01.jpg" border="0" /></a>que marcou as controvérsias do século da Reforma: a doutrina da justificação, isto é, como o homem se torna justo aos olhos de Deus. Na Carta aos Filipenses, depois da Conversão, São Paulo nos dá um testemunho importante da passagem de uma justiça fundada na lei, a uma justiça baseada na fé em Cristo: "Ele compreendeu que, o que até então lhe parecia um lucro, na realidade, diante de Deus, era uma perda e, assim, decidiu investir toda a sua existência em Jesus Cristo. A relação entre Paulo e o Ressuscitado se tornou tão profunda, que o induziu a considerar Cristo não somente a sua vida, mas o seu viver. O Ressuscitado se tornou o início e o fim da sua existência, o motivo e a meta do seu caminho."Se antes de seu encontro com o Ressuscitado, Paulo se sentia um homem realizado, "irrepreensível quanto à justiça que deriva da lei", a iluminação no caminho de Damasco mudou radicalmente sua existência: "Devido justamente a essa experiência pessoal com Jesus Cristo, Paulo colocou no centro do seu Evangelho, a irredutível oposição entre dois percursos alternativos em direção à justiça _ um construído sobre as normas da lei, e o outro, fundado na graça da fé em Cristo."Para São Paulo, como para todas as pessoas da época, a palavra "lei" significava a Tora na sua totalidade, ou seja, os cinco livros de Moisés. A Tora implicava um conjunto de comportamentos que incluía um núcleo ético e o respeito por normas rituais e culturais que determinavam a identidade do homem justo. Todo esse conjunto de normas se tornou especialmente importante na época da cultura helênica, começando a partir do III século a.C., porque a cultura dominante se sentia ameaçada.Contra essa cultura, aparentemente racional, se buscava alçar um escudo, um muro de defesa. O próprio Paulo perseguia os cristãos, porque via neles uma ameaça à identidade de Israel. Porém, tudo muda com a Ressurreição de Cristo: "Com Cristo, o Deus de Israel, o único verdadeiro Deus, se torna o Deus de todos os povos. O muro entre Israel e os pagãos não era mais necessário: Cristo nos protege contra o politeísmo e contra todos os seus desvios; Cristo nos une "com" e "no" único Deus; Cristo garante a nossa verdadeira identidade na diversidade das culturas."O encontro com Cristo relativiza os preceitos da lei, pois "ser justo quer dizer simplesmente estar com Cristo e em Cristo. E isso basta" _ disse o papa.Todavia _ explicou Bento XVI _ estar livre do respeito às leis rituais e culturais não significa libertinagem, não implica estar livre das regras da moral. "É óbvio que esta interpretação está errada: a liberdade cristã, a libertação da qual fala São Paulo, não é isenção de fazer o bem."Bento XVI não deixou de citar a interpretação de Lutero, do trecho da Carta aos Romanos, para quem o cristão se salva unicamente pela fé, e não pelas obras que realiza. Essa leitura _ explicou o papa _ é verdadeira, se não coloca a fé em contraposição à caridade, ao amor. "A fé é entregar-se a Cristo, acreditar em Cristo, conformar-se a Cristo, à sua vida. Crer é conformar-se a Cristo e entrar no seu amor. Por isso, Paulo fala da fé que atua por meio da caridade. Nós nos tornamos justos, entrando em comunhão com Cristo, que é amor. Tu me visitaste, quando estive doente? Na prisão? Tu me deste de comer, quando tive fome? Tu me deste de vestir, quando eu estava despido? E assim a justiça se decide na caridade.""Concluindo _ disse o papa _ podemos apenas pedir a Deus que nos ajude a crer. Crer realmente; crer se torna, assim, vida, unidade com Cristo, transformação da nossa vida. E, assim, transformados por seu amor, pelo amor a Deus e ao próximo, podemos ser realmente justos, aos olhos de Deus."</div><br /><div><span style="font-size:78%;">Fonte: </span><a href="http://www.radiovaticana.org/BRA/Articolo.asp?c=246009"><span style="font-size:78%;color:#3333ff;">RV</span></a></div>A FAMÍLIA CATÓLICAhttp://www.blogger.com/profile/05742896054507421761noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3991853775382907119.post-251103994946541132008-11-19T11:05:00.003-02:002008-11-19T11:08:11.164-02:00ENCONTRO DE CRISTO COM SÃO PAULO NO CAMINHO PARA DAMASCO<div><div><strong><span style="color:#33ff33;">PAPA DESCREVE ENCONTRO DE CRISTO COM SÃO PAULO NO CAMINHO PARA DAMASCO</span></strong></div><br /><div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5270354380287361410" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 250px; CURSOR: hand; HEIGHT: 170px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjgJfsPOfDUQkbTwVVlAujsb62Vb3bW_BrB-TXgNkSKJ-5x3zYLZycJenzaahw-B6AER81yYjgv0q3UsFEf_NE8DnZiEs9WTT1hacA2nxnHtpsWsBEUuw_ggt2WK1voGGGzqMhHFk-XnzG/s400/19-11+foto_03.jpg" border="0" /><br />Cidade do Vaticano, 19 nov (RV) - Em sua audiência hoje com os fiéis, o papa prosseguiu sua reflexão inspirada em São Paulo Apóstolo, recordando sua doutrina da justificação, ponto central <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSMWxefjVZ3fWRies63S5XGrymj6753za4HFB6q59quq0pQ3vg08513ILlgUDXfoJ71qmUtti8xTHnLJy8CY9aYsB3Vl8mXN9qlsYxceYwQoSgzsb2IbtB-Nkd88FnXUdSa8zaC_uSaBIY/s1600-h/19-11+foto_04.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5270354574513482098" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 136px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSMWxefjVZ3fWRies63S5XGrymj6753za4HFB6q59quq0pQ3vg08513ILlgUDXfoJ71qmUtti8xTHnLJy8CY9aYsB3Vl8mXN9qlsYxceYwQoSgzsb2IbtB-Nkd88FnXUdSa8zaC_uSaBIY/s200/19-11+foto_04.jpg" border="0" /></a>de seu ensinamento. Ao encontrar-se com o Ressuscitado no caminho de Damasco, o Apóstolo, que era um fervoroso cumpridor da Lei mosaica, compreendeu que aquilo que considerava como ganância era uma perda diante de Deus. Aquele encontro o fez entender que graças à fé em Cristo, e não por nosso mérito, nos tornamos justos diante de Deus. Naquele momento, Paulo descobriu uma nova justiça, oferecida gratuitamente e baseada na fé em Cristo morto e ressuscitado. O Cristo se tornou o princípio e a finalidade de sua existência, e Paulo queria compartilhar a sua experiência com os apóstolos. São Paulo afirma que a Lei culminou em Cristo, e tem sua máxima expressão no mandamento do amor. Assim, o Salvador do mundo é apenas um, o que relativiza tudo, inclusive a Lei. (CM) </div><br /><div><span style="font-size:78%;">Fonte: </span><a href="http://www.radiovaticana.org/BRA/Articolo.asp?c=246009"><span style="font-size:78%;color:#3333ff;">RV</span></a></div></div>A FAMÍLIA CATÓLICAhttp://www.blogger.com/profile/05742896054507421761noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3991853775382907119.post-79200927596646551072008-11-17T20:08:00.003-02:002008-11-17T20:13:15.613-02:00ANO PAULINO CONVIDA A CONHECER MELHOR A BÍBLIA<div>ANO PAULINO CONVIDA A CONHECER MELHOR A BÍBLIA, AFIRMA ARCEBISPO VENEZUELANO DE MÉRIDA</div><br /><div>Caracas, 17 nov (RV) </div><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZmj6hswmTyKxDnZsppVr0ca1xteWZBZxrVV8ZbuXOc4ZSs4gFLX-YS1NkPKjAgVcKS6SmnKFMvfqewAapIKyOcRoCyskwUowRjEHkYbZFmdfZu4mEtil6xWWL-FQMudJS7vcXY9dV3d8E/s1600-h/Dom+Baltazar+Porras+Cardozo.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5269752757589339442" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 189px; CURSOR: hand; HEIGHT: 208px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZmj6hswmTyKxDnZsppVr0ca1xteWZBZxrVV8ZbuXOc4ZSs4gFLX-YS1NkPKjAgVcKS6SmnKFMvfqewAapIKyOcRoCyskwUowRjEHkYbZFmdfZu4mEtil6xWWL-FQMudJS7vcXY9dV3d8E/s320/Dom+Baltazar+Porras+Cardozo.jpg" border="0" /></a>- O arcebispo de Mérida, Dom Baltazar Porras Cardozo, destacou a importância do Ano Paulino e indicou que ele é "não apenas uma ocasião para conhecer o legado do Apóstolo dos Gentios, mas também para aproximar-se mais da Palavra de Deus, a Bíblia".</div><div>O prelado lembrou que, após sua conversão, a missão específica de Paulo foi "ser apóstolo dos gentios, quer dizer, dos pagãos" e a isso se dedicou com todas as suas energias e sua fé.</div><div>O arcebispo se referiu à importância das cartas paulinas, explicando que nelas, "Paulo aprofunda a mensagem" de Cristo.</div><div>"Pode-se afirmar que o melhor legado do Cristianismo se encontra encerrado nos quatro Evangelhos e nas epístolas paulinas" _ sublinhou Dom Baltazar.O arcebispo de Mérida convidou os fiéis a aproveitarem este Ano Paulino para "estudar o perfil humano e espiritual de São Paulo, aprender a amar a Palavra de Deus como ele a proclama, realizar peregrinações aos lugares santos paulinos no Mediterrâneo, e pesquisar sua influência na religiosidade popular". (AF)</div><div></div><br /><div><span style="font-size:78%;">Fonte: </span><a href="http://www.radiovaticana.org/BRA/Articolo.asp?c=245637"><span style="font-size:78%;color:#3333ff;">RV</span></a></div>A FAMÍLIA CATÓLICAhttp://www.blogger.com/profile/05742896054507421761noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3991853775382907119.post-49255392154888862632008-11-08T08:39:00.004-02:002008-11-08T08:47:53.555-02:00PODEMOS OBTER A SALVAÇÃO NAS PALAVRAS DE SÃO PAULO<div><span style="color:#33ff33;"><strong>“Podemos dizer com Paulo que o verdadeiro fiel obtém a salvação professando com a sua boca que Jesus é o Senhor e crendo com o seu coração que Deus ressuscitou-o dos mortos”: a catequese de Bento XVI na audiência geral</strong></span> </div><br /><div></div><br /><p><span style="color:#33ff33;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5266236034787596274" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 250px; CURSOR: hand; HEIGHT: 170px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTfbcxhzMiLBNsyP1HsmAcGRZvyIzOD__xAywXxaaeUE7fKFX4UBjbY8R1cbz9E7VbiBtu2U7Aoisoey5f-98vJceou0jTajziVgTDRXIgjZWkqQRGuiprUrCnu5sDVGP7JIBgHSlg7GnZ/s320/05-11+foto_06.jpg" border="0" /><br /></span>Cidade do Vaticano </p><p>– A “decisiva importância” atribuída por Paulo à ressurreição de Cristo foi o assunto da catequese realizada pelo Santo Padre Bento XVI durante a audiência geral de quarta-feira, 5 de novembro. “Somente a Cruz não poderia explicar a fé cristã, seria até uma tragédia –explicou o <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOmMSkauquo2CcM9IIulq7dHjtwnxLhgkvd9iSqcgyYFH-srA-KP_bUvnlAsxkpFHTlVzbmABgwOaqd0z0LuCk2H11h-ByIMhJqlCiqONuYqI-9QB4t3gAB-Z_7FuKQxIBr74is_oA5WyF/s1600-h/05-11+foto_03.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5266236364738280722" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 136px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOmMSkauquo2CcM9IIulq7dHjtwnxLhgkvd9iSqcgyYFH-srA-KP_bUvnlAsxkpFHTlVzbmABgwOaqd0z0LuCk2H11h-ByIMhJqlCiqONuYqI-9QB4t3gAB-Z_7FuKQxIBr74is_oA5WyF/s200/05-11+foto_03.jpg" border="0" /></a>Santo Padre -. O mistério pascal consiste no fato de que o Crucifixo ‘ressuscitou no terceiro dia de acordo com as Escrituras’ (1 Cor 15,4), assim atesta a tradição protocristã. Aqui está a chave mestra da cristologia paulina: tudo gira em torno desse centro gravitacional. Todo o ensinamento do Apóstolo Paulo parte ‘de’ e chega sempre ‘no’ mistério d’Aquele que o Pai ressuscitou da morte. A ressurreição é um dado fundamental… Aquele que foi crucificado e que, assim, manifestou o imenso amor de Deus pelo homem, ressuscitou e está vivo no meio de nós”.Assim, o Santo Padre destacou a ligação entre o anúncio da ressurreição formulado por Paulo e o que era feito nas primeiras comunidades cristãs pré-paulinas onde se vê a importância da tradição que precede o Apóstolo e que ele, com grande respeito e atenção, quer, por sua vez, entregar”. São Paulo, na Carta aos Corintios ressalta “a unidade do kerigma, do anúncio a todos os fiéis e a todos aqueles que anunciam a ressurreição de Cristo… A originalidade da sua cristologia não vai nunca contra a fidelidade à tradição. O kerigma dos Apóstolos prevalece sempre sobre a reelaboração pessoal de Paulo… E assim, São Paulo oferece um modelo para todas as épocas sobre como fazer teologia e como pregar. O teólogo, o pregador não cria novas visões do mundo e da vida, mas está a serviço da verdade transmitida, a serviço do fato real de Cristo, da Cruz, da ressurreição”. Nessa altura, Papa Bento XVI quis ressaltar que “São Paulo, ao anunciar a ressurreição, não se preocupa em apresentar uma exposição doutrinal orgânica – não quis um quase manual de teologia – mas sim, aborda o tema respondendo a dúvidas e perguntas concretas que lhe eram trazidas pelos fiéis”. O conceito essencial destacado por Paulo é que nós todos fomos salvos pelo Cristo morto e ressuscitado por nós, sem a ressurreição, “a vida cristã seria simplesmente absurda”. O evento da manhã de Páscoa foi algo “de extraordinário, de novo e, ao mesmo tempo, de muito concreto, marcado por sinais bem específicos, registrados por várias testemunhas. Também por Paulo, como por outros autores do Novo Testamento, a ressurreição está ligada ao testemunho de quem teve uma experiência direta com o Ressuscitado. Trata-se de ver e sentir não somente com os olhos ou com os sentidos, mas também com uma luz interior que leva a reconhecer o que os sentidos externos atestam como dado objetivo”. Também o tema das aparições têm para Paulo uma relevância fundamental, uma vez que os dois fatos importantes são o túmulo vazio e Jesus que realmente apareceu. “Trata-se, assim– explicou o Papa – da cadeia da tradição que, por meio do testemunho dos A primeira conseqüência, ou o primeiro modo de manifestar este testemunho, é pregar a ressurreição de Cristo como síntese do anúncio evangélico e como ponto culminante de um itinerário salvífico”. Tanto nas Cartas quanto nos Atos dos Apóstolos, vê-se que o ponto essencial para Paulo é ser testemunha da ressurreição. De resto, a afirmação "Cristo ressuscitou" é para Paulo e também para nós, hoje, um tema determinante. “Paulo sabe bem e diz isso muitas vezes que Jesus era Filho de Deus sempre, desde o momento da sua encarnação. A novidade da ressurreição consiste no fato de que Jesus, elevado á humildade da sua existência terrena, foi feito Filho de Deus ‘com poder’. O Jesus humilhado até a morte na cruz pode agora dizer aos Onze: ‘Foi dado a mim todo o poder no céu e na terra’ (Mt 28, 18)… Por isso, com a ressurreição começa o anúncio do Evangelho de Cristo a todos os povos, começa o Reino de Cristo, este novo Reino que não conhece outro poder do que o poder da verdade e do amor. A ressurreição revela, assim, definitivamente, qual é a autêntica identidade e o extraordinário tamanho do Crucifixo. Uma dignidade incomparável e elevadíssima: Jesus é Deus!... Pode-se dizer, portanto, que Jesus ressuscitou para ser o Senhor dos mortos e dos vivos ou, em outros termos, o nosso Salvador”.Tudo isso, traz importantes conseqüências para a nossa vida de fé, conforme destacou o Papa: “nós somos chamados a participar no íntimo do nosso ser em todos os episódios da morte e da ressurreição de Cristo… Isso se traduz numa partilha dos sofrimentos de Cristo, que antecede a plena configuração com Ele, por meio da ressurreição que vemos na esperança. É o que aconteceu também a São Paulo… Viver na fé em Jesus Cristo, viver a verdade e o amor implica renunciar todos os dias, implica sofrimentos. O cristianismo não é o caminho da comodidade, é mais uma escalada exigente, iluminada, porém, pela luz de Cristo e pela grande esperança que nasce d’Ele”.O Santo Padre concluiu a catequese com estas palavras: “podemos dizer com Paulo que o verdadeiro fiel obtém a salvação professando com a sua boca que Jesus é o Senhor e acreditando com o seu coração que Deus ressuscitou-o dos mortos. Importante é, acima de tudo, o coração que crê em Cristo e na fé no Ressuscitado; mas não basta levar no coração a fé, devemos confessá-la e testemunhá-la com a boca, com a nossa vida, tornando, assim, presente a verdade da cruz e da ressurreição na nossa história”. (S.L.) </p><p><span style="font-size:78%;">Fonte: </span><a href="http://www.fides.org/aree/news/newsdet.php?idnews=13846&lan=por"><span style="font-size:78%;color:#3333ff;">Agência Fides</span> </a></p>A FAMÍLIA CATÓLICAhttp://www.blogger.com/profile/05742896054507421761noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3991853775382907119.post-68633005110222907542008-11-05T13:01:00.001-02:002008-11-05T13:06:27.920-02:00EM FÁTIMA É ISTIMULADA A FORMAÇÃO PAULINA<div><strong><span style="color:#33ff33;">Santuário de Fátima estimula formação paulina<br /></span></strong><span style="font-size:85%;color:#33ccff;">Iniciativas comemoram o ano dedicado ao apóstolo</span></div><div><span style="font-size:85%;color:#33ccff;"></span> </div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5265189829179623970" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 240px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiefStg9CAd-hzC0eQYzHYl3V-BrvM92ly1KJnF1GJ66pMb5fD9oJSRlRnSESBBN6IoeOMbh7v5MPcHsFAvbpyJ58HJL4dcqF9JnCsxltyNv_CXiw2vBCe2nVOXJp-VRw3bitM6JAdMA1y9/s320/DSC02362.JPG" border="0" /> <div><span style="font-size:85%;color:#33ccff;"><br /></span>FÁTIMA, quarta-feira, 5 de novembro de 2008 </div><div>-O Santuário de Fátima realiza uma série de atividades de formação sobre S. Paulo, no contexto do ano dedicado ao apóstolo.<br />Nas alamedas laterais do Recinto de Oração, os peregrinos podem observar a instalação de treze cartazes alusivos à vida e à obra de Paulo.<br />No Santuário, também se encontra um trabalho artístico que representa o percurso do apóstolo.<br />Na Galilé dos Apóstolos S. Pedro e S. Paulo, no grande corredor de 150m, na área da Reconciliação da Igreja da Santíssima Trindade, a parede reveste-se de azulejos da autoria de Álvaro Siza Vieira, com representações de episódios da vida destes dois apóstolos.<br />Para além dos trabalhos artísticos, o Santuário promove um ciclo de conferências sobre a vida e a obra de Paulo.<br />A iniciar no próximo domingo, 9 de novembro, o evento terá periodicidade mensal e se estenderá até abril de 2009. Para cada sessão, está convidado um especialista em uma área de estudos paulinos.<br />A primeira conferência terá como tema «A mensagem da Irmã Lúcia e dos Pastorinhos à luz de S. Paulo». O palestrante é José Carlos Carvalho, da Faculdade de Teologia da Universidade Católica do Porto. O programa completo das conferências encontra-se em <a href="http://www.fatima.pt/" target="_blank">http://www.fatima.pt/</a>.<br />O Santuário prepara ainda, para inícios de 2009, uma jornada de estudo sobre S. Paulo. A iniciativa, dirigida aos funcionários e voluntários, deve atingir 400 pessoas.<br /></div><br /><div><span style="font-size:78%;">Fonte: </span><a href="http://www.zenit.org/" target="_blank"><span style="font-size:78%;">ZENIT.org</span></a></div>A FAMÍLIA CATÓLICAhttp://www.blogger.com/profile/05742896054507421761noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3991853775382907119.post-18259183848602231082008-10-30T09:49:00.002-02:002008-10-30T09:58:25.112-02:00A POLÔNIA COMEMORA O ANO PAULINO COM LONGA PROGRAMAÇÃO<strong><span style="color:#33ff33;"></span></strong><br /><strong><span style="color:#33ff33;">SÉRIE DE INICIATIVAS NA POLÔNIA PELO ANO PAULINO</span></strong><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3GD6pcbmuBuCLqfLcc4yiU7iiifQesBhHM6QjDBVdzfF9FL67gnGue_IJIH6v6wSMaPEaZgAtD_Pi8NE9HT4F_hvVBM7r5DFs4N1k0fdHbXcn0oy7UhRIQl85AuyG1qGIlsUHf4qc2f3y/s1600-h/Czestochowa.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5262914650490732866" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 210px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3GD6pcbmuBuCLqfLcc4yiU7iiifQesBhHM6QjDBVdzfF9FL67gnGue_IJIH6v6wSMaPEaZgAtD_Pi8NE9HT4F_hvVBM7r5DFs4N1k0fdHbXcn0oy7UhRIQl85AuyG1qGIlsUHf4qc2f3y/s320/Czestochowa.jpg" border="0" /></a><span style="font-size:85%;color:#33ccff;"> Czestochowa - Polônia</span><br /><div><br />Czestochowa, 30 out (RV) </div><div>- A Igreja na Polônia lança uma série de iniciativas para este Ano Paulino. </div><div>Durante a VI edição dos “Dias da Cultura Cristã”, em andamento em Czestochowa, até o próximo domingo, dia 2, destacam-se: a leitura pública das Cartas de São Paulo por parte do bispo auxiliar da arquidiocese de Czestochowa, Dom Antoni Dlugosz; uma conferência do Cardeal Stanislaw Nagy sobre a pessoa de São Paulo “Apóstolo e Teólogo”; e uma Exposição dedicada a São Paulo, que apresenta ilustrações de lugares paulinos de Roma e Malta, da Grécia e da Turquia.</div><div>A série de iniciativas conta com a colaboração do arcebispo Stanislaw Nowak, metropolita de Czestochowa; o prefeito daquela cidade, Tadeusz Wrona; o Departamento de Pastoral da Cultura da arquidiocese; o Instituto Cultural «Gaude Mater» e o jornal católico «Niedziela». </div><div>No programa dos «Dias da Cultura Cristã» realizam-se 35 diferentes eventos culturais e religiosos, como exposições, apresentação de filmes de inspiração cristã, espetáculos teatrais, apresentação e promoção de livros religiosos. Haverá também a projeção do filme «Testemunho» sobre a pessoa de João Paulo II, baseado no livro do Cardeal Stanislaw Dziwisz “Uma vida com Karol”. (MT)</div><div></div><br /><div><span style="font-size:78%;">Fonte: </span><a href="http://www.radiovaticana.org/BRA/Articolo.asp?c=241217"><span style="font-size:78%;color:#3333ff;">RV</span></a></div>A FAMÍLIA CATÓLICAhttp://www.blogger.com/profile/05742896054507421761noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3991853775382907119.post-14947543127486704252008-10-29T09:51:00.007-02:002008-10-29T10:02:35.740-02:00"SÃO PAULO VÊ NA CRUZ A MANIFESTAÇÃO MAIS ELOQUENTE DO AMOR A DEUS POR NÓS", DIZ BENTO XVI<strong><span style="color:#33ff33;">Bento XVI convida à experiência da Cruz</span></strong><br /><span style="color:#33ccff;">Papa indica que «nas fraquezas, experimentamos o amor de Deus»</span> <div><span style="color:#33ccff;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5262544613203047010" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 254px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvNqgwKetDjzfAv-EiFSj_kOKRdcvAiRm8knnfieGUs-2ro551-qukMqS1Jd3Bkn8EMKYIsoHrv1pCcXB5qH0kDrOgCnIUUZ2zl-UDHZB1g3naAudNOXlkYzbvtyFK5ZJgn3TsZNf61E0r/s320/018+a.jpg" border="0" /> <div></span>A cruz é exemplo de fraqueza, “sempre presente nas pessoas”, mas “ao aceitarmos a fraqueza da cruz, experimentamos o poderoso amor de Deus por nós”. Bento XVI reflectiu nesta manhã de Quarta-feira na teologia da cruz.</div><div>“A cruz tem um lugar principal na história da humanidade e é objecto contínuo da teologia paulina”, expressou o Papa na audiência geral na Praça de São Pedro.<br />“A cruz é «o centro do centro» do mistério cristão. Certamente a encarnação e ressurreição são mistérios centrais do cristianismo, mas São Paulo vê na cruz a manifestação mais eloquente do Amor de Deus por nós”, indicou o Papa.<br />A experiência de Paulo no caminho de Damasco, recordada pelo Papa na catequese, “mudou completamente a sua existência, marcada pelo significado central da Cruz. Paulo entendeu que Cristo morreu e ressuscitou por ele e por todos”.<br />Para o apóstolo, “Cristo crucificado é sabedoria porque manifesta em verdade quem é Deus e mostra-nos o amor que salva o homem de forma gratuita. Esta total gratidão é a verdadeira sabedoria”.<br />“Como sinal de amor e do amor pela humanidade sem pecado, a Cruz convida-nos a uma total sabedoria que aceita o dom gratuito e bondoso de Deus”, sublinhou Bento XVI.<br /></div><br /><div><span style="font-size:78%;">Fonte: </span><a href="http://www.agencia.ecclesia.pt/noticia_all.asp?noticiaid=65693&seccaoid=4&tipoid=217"><span style="font-size:78%;color:#3333ff;">Ag. ECCLESIA</span></a></div></div>A FAMÍLIA CATÓLICAhttp://www.blogger.com/profile/05742896054507421761noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3991853775382907119.post-35667660264746749012008-10-28T18:45:00.002-02:002008-10-28T18:52:25.290-02:00CICLO DE ENCONTRO NA BASÍLICA DE SÃO PAULO "FORA DOS MUROS"<div><strong><span style="color:#33ff33;">ANO PAULINO: CICLO DE ENCONTRO NA BASÍLICA DE SÃO PAULO "FORA DOS MUROS"<br /></span><span style="font-size:78%;"></span></strong></div><br /><div><span style="font-size:78%;">di De Andrade<br /></div></span><br /><div>Cidade do Vaticano, 28 out (RV) </div><div>- O que diria São Paulo à Igreja em Roma e aos habitantes desta cidade, se escrevesse, hoje, a sua "Carta aos Romanos"? Na noite desta terça-feira, na basílica papal de São Paulo "Fora dos Muros", o cardeal vigário do papa para a Diocese de Roma, Agostino Vallini, e o prefeito de Roma, Gianni Alemanno, darão um testemunho pessoal da epístola de São Paulo, endereçada aos romanos, dois mil anos atrás.</div><div>Trata-se do primeiro de cinco encontros que, até a próxima Primavera européia, reunirão personalidades dos nossos dias, que se confrontarão com as cartas paulinas, nos diversos âmbitos da política, da economia, da informação, do espetáculo e do esporte. </div><div>Além dos testemunhos, os encontros prevêem a intervenção de um biblista de renome. Nesta terça-feira será o presidente do Pontifício Conselho para a Cultura, Dom Gianfranco Ravasi.</div><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEio4yNKwO3vu-AOrvwKhI_CCEPUTp6KfeYBL2j0Cil0iAg0GLpNBmUfgjr4TI-RKU4B5fKDA4LuZfK7U7avpwS4O5Jek8JUsOClRhP3UFp5aUck2hYHjmm9Dp1UJ3g6NL1wOy8MSRvzodzF/s1600-h/Card+Andrea+Cordero+Lanza+di+Montezemolo.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5262310273116558626" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 134px; CURSOR: hand; HEIGHT: 200px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEio4yNKwO3vu-AOrvwKhI_CCEPUTp6KfeYBL2j0Cil0iAg0GLpNBmUfgjr4TI-RKU4B5fKDA4LuZfK7U7avpwS4O5Jek8JUsOClRhP3UFp5aUck2hYHjmm9Dp1UJ3g6NL1wOy8MSRvzodzF/s320/Card+Andrea+Cordero+Lanza+di+Montezemolo.jpg" border="0" /></a>A Rádio Vaticano perguntou ao arcipreste da Basílica de São Paulo "Fora dos Muros", Cardeal Andrea Cordero Lanza di Montezemolo, como nasceu a idéia desses encontros...</div><div>Cardeal Lanza di Montezemolo:- "Havíamos falado sobre o assunto, tempos atrás, com Dom Ravasi, para delinear o que poderíamos fazer, durante o Ano Paulino, no que diz respeito aos aspectos mais culturais, para além dos litúrgicos. </div><div>Assim, nasceu a idéia dessa programação estruturada da seguinte maneira _ uma leitura, uma exegese _ que é o momento fundamental _ e depois um testemunho, feito por uma personalidade de relevo no campo da cultura, da sociedade, da política, da comunicação, da indústria, etc., para dar vivacidade a esses encontros. </div><div>O importante é responder à pergunta: </div><div><span style="color:#33ccff;">"Hoje, é ainda válida a mensagem de São Paulo? De que modo?"</span> </div><div>E essas pessoas deverão testemunhar o quanto seja importante a palavra de Deus através de Paulo, o quanto ela seja viva e eficaz na vida atual." (AF)</div><div></div><br /><div><span style="font-size:78%;">Fonte: </span><a href="http://www.radiovaticana.org/BRA/Articolo.asp?c=240845"><span style="font-size:78%;color:#3333ff;">RV</span></a></div>A FAMÍLIA CATÓLICAhttp://www.blogger.com/profile/05742896054507421761noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3991853775382907119.post-84995644598208006022008-10-25T20:32:00.004-02:002008-10-25T20:38:53.965-02:00Para São Paulo, Cristo è “o critério de avaliação dos eventos e das coisas, o fim de todo esforço que ele realiza para anunciar o Evangelho, a grande<strong><span style="color:#33ff33;">Acatequese do Papa Bento XVI na audiência geral</span></strong><br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5261223876795791618" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 250px; CURSOR: hand; HEIGHT: 170px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAWwwPXugEpTnaK4g5XeGqNHt33_CpBuZv-9x_Q8dWbxnW3lfdh0etoDacbKKHN5fkdIRIM0Tp4BQYb0OvjFV0QGtqU8Y54ghXpTg_hxIZA_Lm152MnKrc6LXPVMYkeedoRs3vn5QdwtJd/s320/01-09++foto_05.jpg" border="0" /> <div></div><div><br />Cidade do Vaticano </div><br /><div>– “Hoje gostaria de falar sobre o ensinamento que São Paulo nos deixou sobre a centralidade de Cristo ressuscitado no mistério da salvação, sobre a sua cristologia... Cristo é para o Apóstolo o critério de avaliação dos eventos e das coisas, o fim de todo esforço que ele realiza para anunciar o Evangelho, a grande paixão que sustenta seus passos pelos caminhos do mundo. Trata-se de um Cristo vivo, convreto”. Diante dos peregrinos reunidos na Praça São Pedro para a audiência geral de quarta-feira, dia 22 de outubro, o Papa retomou o ciclo de catequeses sobre São Paulo, destacando a centralidade da divindade de Cristo, crucificado e ressuscitado, em seus ensinamentos.Paulo, explica o Papa, centrava seu ensinamento às comunidades “no anúncio de Jesus Cristo como Senhor, vivo agora e presente no meio dos seus”, até o ponto de que “Jesus Cristo ressuscitado, exaltado sobre todo nome, está no centro de todas as suas reflexões”, ressaltou o Papa. Eis então a essencial característica da cristologia paulina, que desenvolve as profundidades do mistério com uma preocupação constante e precisa: anunciar, certamente, Jesus, seu ensinamento, mas anunciar sobretudo a realidade central de sua morte e ressurreição”, disse ainda o Pontífice. “Esta experiência de Cristo vivo, que Paulo experimentou no caminho de Damasco, é a que ele tenta transmitir”, explicou o Papa. Este Cristo é “essa uma pessoa que me ama, com a qual posso falar, que me escuta e me responde, este é realmente o princípio para entender o mundo e para encontrar o caminho na história”. A cristologia paulina aponta para a divindade de Cristo, a quem identifica com a Sabedoria do Antigo Testamento. Efetivamente, explica o Papa, os livros sapienciais mostram uma Sabedoria que existia antes da criação, e que desceu para estabelecer-se entre os homens, como se recorda no prólogo do evangelho de João. “Podemos ver nos livros do Antigo Testamento que este abaixamento da Sabedoria, a sua encarnação, refere-se sobretudo a esta perspectiva sapiencial: reconhece em Jesus a sabedoria eterna existente desde sempre, a sabedoria que entra no mundo e faz uma morada entre nós” acrescentou o Papa. “Contudo, este reconhecimento da divindade de Cristo não é uma invenção paulina, explicou o Papa, pois um dos textos mais significativos, o hino à humildade de Cristo contido na carta aos Filipenses, é, segundo os exegetas, uma composição precedente". “Este é um dado de grande importância, porque significa que o judeo-cristianismo, antes de São Paulo, acreditava na divindade de Jesus. Em outras palavras, a fé na divindade de Jesus não é um invento helenístico, surgido depois da vida terrena de Jesus”. Enfim, o Papa citou a Primeira Carta a Timóteo como exemplo de “outros lugares da literatura paulina onde os temas da preesistência e da descida do Filho de Deus sobre a terra estão coligadas” e os últimos progressos da cristologia de São Paulo nas cartas aos Colossenses e Efésios. “Na primeira, Cristo é qualificado como ‘primogênito de todas as criaturas’ (1,15-20)”, explicou o Papa, lembra que a palavra ‘primogênito’ significa que “o primeiro entre os filhos, o primeiro entre tantos irmãos e irmãs, desceu para nos atrair a Ele e fazer de nós seus irmãos e irmãs”. Na Carta aos Eféfios se encontra “uma bonita exposição do plano de salvação, quando Paulo afirma que em Cristo, Deus quis recapitular tudo. Cristo é a recapitulação de tudo e nos conduz a Deus. Isso requer um movimento de rebaixamento e de ascenção, convidando-nos a participar de sua humildade, ou seja, ao seu amor ao próximo, para assim participar de sua glorificação, tornado-nos com Ele filhos no Filho”. (S.L.) </div><div></div><br /><div><span style="font-size:78%;">Fonte: </span><a href="http://www.fides.org/aree/news/newsdet.php?idnews=13754&lan=por"><span style="color:#3333ff;"><span style="font-size:78%;">Agência Fides</span> </span></a></div>A FAMÍLIA CATÓLICAhttp://www.blogger.com/profile/05742896054507421761noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3991853775382907119.post-33575933950723215702008-10-22T09:41:00.000-02:002008-10-22T11:46:35.719-02:00NA MENSSAGEM DE SÃO PAULO, BENTO XVI DESTACA "CENTRALIDADE DE CRISTO RESSUSCITADO"<strong><span style="color:#33ff33;"></span></strong><br /><strong><span style="color:#33ff33;">Papa destaca «centralidade de Cristo ressuscitado» na mensagem de São Paulo</span></strong><br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5259974105686267762" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYKUBWg1g2Vi-91LRvfuVQU32TjJvi46cwK5XYTkt5MVdUP2Zp-9jMBXWRAUjRsBGQKeLGbALXanIvprB8BGb__x1FjD0KZmHa8X1gXwGMZ64AkO2BXRtl_66-VWLvn1bZvcyayH8sJrpT/s320/05-10+foto_05.jpg" border="0" /><br />(22-10-2008) Bento XVI prosseguiu esta Quarta-feira o ciclo de catequeses dedicado à figura de São Paulo, destacando a “centralidade de Cristo ressuscitado” na mensagem paulina.<br />Durante a audiência geral desta semana, no Vaticano, o Papa destacou que Jesus Cristo não é um “princípio abstracto”, mas uma pessoa. É o “princípio para compreender o mundo”, mas também “uma pessoa que me amou, com a qual posso falar, que me escuta”.<br />Perante cerca de 20 mil pessoas, Bento XVI abordou os princípios da cristologia elaborada por São Paulo, sobretudo nas suas Cartas. O Apóstolo afirma “a centralidade de Cristo ressuscitado no mistério da salvação”, explicou.<br />“Para Paulo, há uma perfeita identidade salvífica entre Aquele que vive eternamente na glória e o Jesus terrestre”, disse na sua catequese.<br />Para o Papa, São Paulo procurou, sobretudo, “a edificação das comunidades nascentes, concentrando tudo sobre Cristo vivo e presente no meio dos seus”.<br />Como habitualmente, Bento XVI dirigiu-se aos “amados peregrinos de língua portuguesa”, desejando que “esta peregrinação a Roma encha de luz e fortaleza o vosso testemunho cristão, para confessardes Jesus Cristo como único Salvador e Senhor da vida: fora d'Ele, não há vida, nem esperança de a ter”.<br /><br /><br /><br /><span style="font-size:78%;">Fonte: </span><a href="http://www.agencia.ecclesia.pt/noticia_all.asp?noticiaid=65427&seccaoid=4&tipoid=217"><span style="font-size:78%;color:#3333ff;">Ag. ECCLESIA</span></a>A FAMÍLIA CATÓLICAhttp://www.blogger.com/profile/05742896054507421761noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3991853775382907119.post-80085733671208069102008-10-15T18:17:00.005-03:002008-10-15T18:25:19.300-03:00Igreja, fundamental no ensinamento de São Paulo<div><br /><br /><div><strong><span style="color:#33ff33;">Bento XVI: Igreja, fundamental no ensinamento de São Paulo</span></strong><br /><span style="color:#33ccff;">Hoje durante a audiência geral</span></div><br /><div><span style="color:#33ccff;"></div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5257494222154651906" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZKDr5mB2BQsdfUq5H5ovEavlCjkeWef_tfh_ay2fT7fNxOzI-9llhWkqav6giLwKDJ9zE2kUaEiQd-5o5OJwkdQt7zOaNpF2xkT8XLTad55yy2ZMwDENSB3oHlxSAePOy8XI_f_g0LCry/s400/15-10+foto_08.jpg" border="0" /></span><br /><div><br />CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 15 de outubro de 2008 </div><br /><div>-<span style="color:#99ffff;">Oferecemos a seguir a catequese que o Papa pronunciou hoje diante dos peregrinos reunidos na Praça de São Pedro, por ocasião da audiência geral.</span></div><br /><div><br /><span style="color:#ff0000;">* * *</span></div><br /><div><span style="color:#ff0000;"></span></div><br /><div>Queridos irmãos e irmãs:<br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhLoLFz1ZvlCU_u-CyCyaQ4YT_g4u82B30PwVVXYls9vr-3PjZbRM1L_RRT7Uzn5bFWEs9m0CdhfK2w1mn8GlSCnC9SetJZJaJj78QJmTrYhziVAH-kXleGY_LJdGHuOVdvA7S25yoZZ3I/s1600-h/15-10+foto_01.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5257494569650275122" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 189px; CURSOR: hand; HEIGHT: 132px" height="132" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhLoLFz1ZvlCU_u-CyCyaQ4YT_g4u82B30PwVVXYls9vr-3PjZbRM1L_RRT7Uzn5bFWEs9m0CdhfK2w1mn8GlSCnC9SetJZJaJj78QJmTrYhziVAH-kXleGY_LJdGHuOVdvA7S25yoZZ3I/s320/15-10+foto_01.jpg" width="207" border="0" /></a>Na catequese da quarta-feira passada, falei da relação de Paulo com o Jesus pré-pascal em sua vida terrena. A questão era: o que Paulo sabia sobre a vida de Jesus, suas palavras e sua paixão? Hoje quero falar do ensinamento de São Paulo sobre a Igreja. Devemos começar pela constatação de que esta palavra, «Igreja», como «Église» em francês ou «Chiesa» em italiano, está tomada do grego «ekklēsía». Procede do Antigo Testamento e significa a assembléia do povo de Israel, convocada por Deus, e particularmente a assembléia exemplar aos pés do Sinai. Com esta palavra agora se alude à nova comunidade dos crentes em Cristo que se sentem assembléia de Deus, a nova convocatória de todos os povos por parte de Deus e diante d’Ele. O vocábulo ekklēsía aparece só nos escritos de Paulo, que é o primeiro autor de um escrito cristão. Isso acontece no incipit da 1ª Carta aos Tessalonicenses, (cf. depois também à «Igreja dos Laodicenses», em Col 4, 16). Em outras cartas, ele fala da Igreja de Deus que está em Corinto (1 Cor 1, 2; 2 Cor 1, 1) e na Galícia (Gl 1,2 etc.) – Igrejas particulares, portanto – mas diz também ter perseguido «a Igreja de Deus», não uma determinada comunidade local, mas «a Igreja de Deus». Assim, vemos que a palavra «Igreja» tem um significado pluridimensional: indica, por um lado, as assembléias de Deus em determinados lugares (uma cidade, um país, uma casa), mas também toda a Igreja em seu conjunto. E assim vemos que «a Igreja de Deus» não é só a soma das distintas Igrejas locais, mas estas são, por sua vez, a realização da única Igreja de Deus. Todas juntas são a «Igreja de Deus», que precede cada Igreja local e que se expressa e realiza nelas.<br />É importante observar que quase sempre a palavra «Igreja» aparece com o acréscimo do esclarecimento «de Deus»: não é uma associação humana, nascida de idéias ou interesses comuns, mas de uma convocação de Deus. Ele a convocou e por isso é una em todas as suas realizações. A unidade de Deus cria a unidade da Igreja em todos os lugares onde se encontra. Mais tarde, na Carta aos Efésios, Paulo elaborará abundantemente o conceito de unidade da Igreja, em continuidade com o conceito de Povo de Deus, Israel, considerada pelos profetas como «esposa de Deus», chamada a viver uma relação esponsal com Ele. Paulo apresenta à única Igreja de Deus como «esposa de Cristo» no amor, um só espírito com o próprio Cristo. Sabe-se que o jovem Paulo havia sido adversário inflamado do novo movimento constituído pela Igreja de Cristo. Havia sido seu adversário, porque havia visto ameaçada neste novo movimento a fidelidade à tradição do povo de Deus, animado pela fé no Deus único. Esta fidelidade se expressava sobretudo na circuncisão, na observação das regras da pureza cultural, na abstenção de certos alimentos, no respeito do sábado. Os israelenses haviam pagado esta fidelidade com o sangue dos mártires no período dos Macabeus, quando o regime helenista queria obrigar todos os povos a conformar-se à única cultura helenista. Muitos israelenses haviam defendido com seu sangue a vocação própria de Israel. Os mártires haviam pagado com a vida a identidade de seu povo, que se expressava mediante estes elementos. Após o encontro com Cristo ressuscitado, Paulo entendeu que os cristãos não eram traidores; ao contrário, na nova situação, o Deus de Israel, mediante Cristo, havia estendido seu chamado a todos os povos, convertendo-se no Deus de todos os povos. Desta forma se realizava a fidelidade ao único Deus; já não eram necessários os sinais distintivos constituídos pelas normas e observâncias particulares, porque todos estavam chamados, em sua variedade, a fazer parte do único povo de Deus na «Igreja de Deus», em Cristo.<br />Uma coisa foi clara para Paulo na nova situação: o valor fundamental e fundante de Cristo e da «palavra» que anunciava. Paulo sabia que não só não se é cristão por coerção, mas que na configuração interna da nova comunidade, o componente institucional estava inevitavelmente ligado à «palavra viva», ao anúncio do Cristo vivo no qual Deus se abre a todos os povos e os une em um único povo de Deus. É sintomático que Lucas, nos Atos dos Apóstolos empregue muitas vezes, inclusive a propósito de Paulo, o sintagma «anunciar a palavra» (Atos 4, 29.31; 8, 25; 11, 19; 13, 46;14, 25; 16, 6.32), com a evidente intenção de evidenciar ao máximo o alcance decisivo da «palavra» do anúncio. Em concreto, esta palavra está constituída pela cruz e pela ressurreição de Cristo, na qual as Escrituras se realizaram. O mistério pascal, que provocou o giro de sua vida no caminho de Damasco, está obviamente no centro da pregação do Apóstolo (cf. 1 Cor 2, 2;15, 14). Este mistério, anunciado na palavra, realiza-se nos sacramentos do Batismo e da Eucaristia, e se torna realidade na caridade cristã. A obra evangelizadora de Paulo não tem outro fim senão implantar a comunidade dos crentes em Cristo. Esta idéia está dentro da própria etimologia do vocábulo ekklēsía, que Paulo, e com ele todo o cristianismo, preferiu ao outro termo, «sinagoga», não só porque originalmente o primeiro é mais «leigo» (derivando da práxis grega da assembléia política e não propriamente religiosa), mas também porque implica diretamente a idéia mais teológica de uma chamada ab extra, não uma simples reunião; os crentes são chamados por Deus, que os reúne em uma comunidade, sua Igreja.<br />Nesta linha, podemos compreender também o conceito original, exclusivamente paulino, da Igreja como «Corpo de Cristo». A respeito disso, é oportuno ter presente as duas dimensões deste conceito. Uma é de caráter sociológico, segundo a qual o corpo está formado por seus componentes e não existiria sem eles. Esta interpretação aparece na Carta aos Romanos e na Primeira Carta aos Coríntios, onde Paulo assume uma imagem que já existia na sociologia romana: ele diz que um povo é como um corpo com diferentes membros, cada um dos quais tem sua função, mas todos, inclusive os menores e aparentemente insignificantes, são necessários para que o corpo possa viver e realizar suas funções. Oportunamente, o Apóstolo observa que na Igreja há muitas vocações: profetas, apóstolos, mestres, pessoas simples, todos chamados a viver cada dia a caridade, todos necessários para construir a unidade viva deste organismo espiritual. A outra interpretação faz referência ao próprio Corpo de Cristo. Paulo sustenta que a Igreja não é só um organismo, mas se converte realmente em Corpo de Cristo no sacramento da Eucaristia, onde todos recebem seu Corpo e chegam a ser realmente seu Corpo. Realiza-se assim o mistério esponsal, que todos são um só corpo e um só espírito em Cristo. Assim, a realidade vai muito além da imaginação sociológica, expressando sua verdadeira essência profunda, ou seja, a unidade de todos os batizados em Cristo, considerados pelo Apóstolo como «um» em Cristo, conformados ao sacramento de seu Corpo.<br />Dizendo isso, Paulo mostra saber bem e nos dá a entender que a Igreja não é sua e não é nossa: a Igreja é o Corpo de Cristo, é «Igreja de Deus», «campo de Deus», edificação de Deus, ... «templo de Deus» (1 Cor 3, 9.16). Esta última designação é particularmente interessante, porque atribui a um tecido de relações interpessoais um termo que comumente servia para indicar um lugar físico, considerado sagrado. A relação entre a Igreja e o templo assume, portanto, duas dimensões complementares: por um lado, aplica-se à comunidade eclesial a característica de separação e pureza que tinha o edifício sagrado; mas por outro, supera-se também o conceito de um espaço material, para transmitir este valor à realidade de uma comunidade viva de fé. Se antes os templos eram considerados lugares da presença de Deus, agora se sabe e se vê que Deus não habita em edifícios feitos de pedra, mas que o lugar da presença de Deus no mundo é a comunidade viva dos crentes.<br />Um discurso à parte mereceria a qualificação de «povo de Deus», que em Paulo se aplica substancialmente ao povo do Antigo Testamento e depois aos pagãos, que eram «o não-povo» e que se converteram também em povo de Deus graças à sua inserção em Cristo mediante a palavra e o sacramento. E um último esboço. Na Carta a Timóteo, Paulo qualifica a Igreja de «casa de Deus» (1 Tm 3, 15); e esta é uma definição realmente original, porque se refere à Igreja como estrutura comunitária na qual se vivem calorosas relações interpessoais de caráter familiar. O Apóstolo nos ajuda a compreender cada vez mais o mistério da Igreja em suas distintas dimensões de assembléia de Deus no mundo. Esta é a grandeza da Igreja e a grandeza do nosso chamado: somos templo de Deus no mundo, lugar onde Deus habita realmente, e somos, ao mesmo tempo, comunidade, família de Deus, que é amor. Como família e casa de Deus, devemos realizar no mundo a caridade de Deus e ser, assim, com a força que vem da fé, lugar e sinal de sua presença. Oremos ao Senhor para que nos conceda ser cada vez mais sua Igreja, seu Corpo, o lugar da presença de sua caridade neste nosso mundo e em nossa história.</div><div></div><br /><div><span style="font-size:78%;">Fonte: </span><a href="http://www.zenit.org/" target="_blank"><span style="font-size:78%;">ZENIT.org</span></a></div></div>A FAMÍLIA CATÓLICAhttp://www.blogger.com/profile/05742896054507421761noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3991853775382907119.post-80864978268760510642008-10-08T09:55:00.004-03:002008-10-08T10:04:45.160-03:00PAULO DESCOBRE O JESUS HISTÓRICO ATRAVÉS DA PRIMEIRA COMUNIDADE CRISTÃ<div><div><strong><span style="color:#33ff33;">AUDIÊNCIA GERAL: </span></strong></div><div><strong><span style="color:#33ff33;"></span></strong></div><div><strong><span style="color:#33ff33;">PAULO DESCOBRE O JESUS HISTÓRICO ATRAVÉS DA PRIMEIRA COMUNIDADE CRISTÃ</span></strong></div><br /><div></div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5254766903240229522" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHtegmRiIKjDVluuas8-nFMwD65q4wp3UXl3eqv9v2JFLaSUUP1F-x8JM2FirIlKYQP9LMx7YDP-hSDR6SiXOWgXaiZyJ4NzhnjTlYv0VJ3rVE48jOAhPrRqNmfRWNwD4fhHc3LL2tQS08/s320/Jesus+hist%C3%B3rico.jpg" border="0" /> <div></div><div>Cidade do Vaticano, 08 out (RV) </div><br /><div>– Bento XVI encontrou-se, esta manhã, na Praça São Pedro, diante da Basílica Vaticana, com milhares de peregrinos e fiéis, provenientes de vários países do mundo, para a tradicional Audiência Geral.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMOR7BElwsfjlYnenQmLe6_lLOvwsKQaCR7Pn5DDr7RxNRX_uVS7IR37Yy5M3CSnrxWIoir7DZ7RblhmzFkI0T0R3cVWjcnw7WAJ3LBSlcSPKVE4QsCYp1bn6k4S642b8zwtgdahSMhKL3/s1600-h/Jesus+historico_1.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5254767489201615058" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMOR7BElwsfjlYnenQmLe6_lLOvwsKQaCR7Pn5DDr7RxNRX_uVS7IR37Yy5M3CSnrxWIoir7DZ7RblhmzFkI0T0R3cVWjcnw7WAJ3LBSlcSPKVE4QsCYp1bn6k4S642b8zwtgdahSMhKL3/s200/Jesus+historico_1.jpg" border="0" /></a></div><div>Continuando sua série de reflexões sobre a figura de São Paulo, Apóstolo dos Gentios, pelos seus dois mil anos de nascimento, que a Igreja celebra este ano, o Santo Padre meditou sobre a sua relação com o chamado “Jesus histórico”, embora Paulo tenha se encontrado com Cristo ressuscitado, no caminho de Damasco.</div><div>Quando o Apóstolo diz em sua Carta aos Coríntios que conheceu Jesus “segundo a carne”, não queria dizer que tenha estado com Ele aqui na terra, mas que o havia considerado com critérios humanos. Com efeito, Paulo conheceu Jesus histórico através da primeira comunidade cristã, ou seja, através da mediação da Igreja nascente.</div><div>De fato, em seus escritos, o Apóstolo dos Gentios faz numerosas referências diretas e implícitas sobre o que ele tinha ouvido sobre a figura e a pregação do Mestre, o Senhor.</div><div>Por outro lado, há várias outras alusões claras aos ensinamentos de Jesus, transmitidos pelos Evangelhos sinópticos, assim como temas que se referem à pregação de Jesus. Algumas vezes, Paulo até muda o contexto para aplicar tais temas a quem, sem ter conhecido Jesus terreno, reconhecia o Senhor ressuscitado como Redentor e Salvador.</div><div>Mais do que contar coisas sobre Jesus, como uma pessoa do passado, Paulo proclama que Ele veio para todos, agora e sempre: Ele é a vida da nossa vida. Eis a sua magnífica mensagem!Após a sua catequese semanal, Bento XVI passou a cumprimentar os diversos grupos de peregrinos, presentes na Audiência Geral, em dez línguas.</div><div>Falando em italiano, o Pontífice cumprimentou os peregrinos da diocese de Vigevano, entre os quais se encontravam algumas Irmãs Missionárias da Imaculada “Rainha da Paz”, que vieram a Roma para agradecer a beatificação do seu fundador, Francesco Pianzola, realizada no último sábado, na catedral da cidade.</div><div>Francesco Pianzola, sábio pregador, disse o Papa, soube renovar os corações com a luz do Evangelho e com a força da Eucaristia. De fato, ele extraiu da Eucaristia aquele ardor de caridade que o tornou atento especialmente às necessidades dos jovens, dos quais foi amigo, irmão e pai. </div><div>E o Santo Padre exortou:Caros amigos, imitem o exemplo do novo bem-aventurado e sejam também, como ele, sinais luminosos da presença de Cristo, mediante uma convicta fidelidade à Igreja.</div><div>Enfim, ao término da Audiência Geral, Bento XVI dirigiu sua saudação também aos presentes de língua portuguesa, acompanhada de sua Bênção Apostólica: Amados peregrinos de língua portuguesa, a minha cordial saudação para todos os presentes, mormente os grupos paroquiais referidos de Itapecerica da Serra, Monte Sião e São Paulo, no Brasil. Bem-vindos a Roma! </div><div>Pisais terra santa, banhada pelo sangue dos mártires. Quiseram obrigá-los a deixar Cristo para salvarem a vida, mas eles responderam que a sua vida era Cristo; e, certos disso, preferiram Cristo à própria vida. </div><div>Possa a mesma certeza iluminar a vida de cada um de vós e dos vossos familiares, que de coração abençôo. (MT)<br /><span style="font-size:78%;">Fonte: </span><a href="http://www.radiovaticana.org/BRA/Articolo.asp?c=236178"><span style="font-size:78%;color:#3333ff;">RV</span></a></div></div>A FAMÍLIA CATÓLICAhttp://www.blogger.com/profile/05742896054507421761noreply@blogger.com0