Ano Paulino na diocese de Querétaro, México
São Paulo, «homem profundamente enamorado de Cristo»
Por Nieves San Martín
QUERÉTARO, quarta-feira, 9 de julho de 2008.
- A Diocese de Querétaro, México, abriu o Ano Jubilar Paulino com uma celebração na Igreja de São Pedro e São Paulo, em Caldereyta de Montes. O bispo, Dom Mario De Gasperín, apresentou a figura de São Paulo como «um homem profundamente enamorado de Cristo».
O bispo visitou a paróquia de São Pedro e São Paulo, em Cadereyta de Montes, que compreende 30 comunidades. A comunidade, que celebrava sua festa patronal, acolheu o bispo para celebrar solenemente a abertura do Ano Paulino.
Durante a Eucaristia, 111 fiéis receberam o sacramento da Confirmação.
Na homilia, Dom de Gaserín exaltou as figuras de São Pedro e São Paulo, duas personalidades tão diferentes, mas de tanta transcendência para a Igreja. Recordou que este é um ano de graça que o Santo Padre deu à Igreja. Ele convidou os fiéis a lerem e estudar as 2 cartas de São Pedro e as 14 de São Paulo, e a conseguir a indulgência que se concede a toda a Igreja por ocasião do ano Paulino.
Para a celebração eucarística, os fiéis levaram em procissão, das diferentes capelas e bairros da paróquia, as imagens dos santos padroeiros, que depois da celebração o bispo abençoou para que retornassem às comunidades recordando a misericórdia de Deus.
Dom De Gasperín dedicou duas de suas reflexões semanais a apresentar a figura de São Paulo.
Na primeira, citou o cardeal Juan Bautista Re, presidente da Comissão Pontifícia para a América Latina, em seu prefácio à obra «Aparecida 2007. Luzes para a América Latina», que a Livraria Editora Vaticana acaba de publicar: «São Paulo se mostra, em suas cartas e nos Atos dos Apóstolos, como um homem profundamente enamorado de Cristo, convencido de que Ele é o único Salvador que traz a vida nova e definitiva ao homem».
«Paulo – acrescenta o bispo – é um modelo perfeito e um guia autorizado para cumprir a proposta que nossos bispos da América Latina nos fazem em seu documento de Aparecida: ser verdadeiros discípulos e missionários de Jesus Cristo.»
«Esperamos – conclui – que as 14 cartas de São Paulo cheguem a seu destino: à sua família e ao seu coração, que transformem e alentem sua vida cristã».
Em sua segunda reflexão, o bispo de Querétaro se centrou na cidade de origem de São Paulo: «Paulo enfeita, com seu nome, com sua vida e com seus ensinamentos sua cidade natal. Ele se sentia orgulhoso de sua cidade».
«Paulo, cidadão romano – acrescenta –, dá um esplendor a essa velha cidade, ainda que agora sua lembrança lá seja escassa. Vicissitudes ou ingratidões da história. Mas a honra que Paulo lhe conferiu se conservará sempre na memória cristã. É lei do cristão honrar sua cidade e seu povo.» «A toponímia cristã é para honrar a cidade ou o lugar – conclui Dom De Gasperín – onde o santo chega como peregrino, hóspede, missionário ou servidor. São Tiago é honrado no Chile, Cuba, Compostela e Querétaro; São Cristóvão de Havana, Santo Agostinho de Hipona, Santa Teresa de Ávila, Madre Teresa de Calcutá... Jesus não se envergonha de ser de Nazaré. O santo cristão não se apropria, mas se identifica com a cidade e com as pessoas às quais serve. Chega como graça, não como imposição. Torna-se ‘co-cidadão dos santos’, dirá Paulo, o de Tarso.»
Fonte: ZENIT.org-El Observador
O bispo visitou a paróquia de São Pedro e São Paulo, em Cadereyta de Montes, que compreende 30 comunidades. A comunidade, que celebrava sua festa patronal, acolheu o bispo para celebrar solenemente a abertura do Ano Paulino.
Durante a Eucaristia, 111 fiéis receberam o sacramento da Confirmação.
Na homilia, Dom de Gaserín exaltou as figuras de São Pedro e São Paulo, duas personalidades tão diferentes, mas de tanta transcendência para a Igreja. Recordou que este é um ano de graça que o Santo Padre deu à Igreja. Ele convidou os fiéis a lerem e estudar as 2 cartas de São Pedro e as 14 de São Paulo, e a conseguir a indulgência que se concede a toda a Igreja por ocasião do ano Paulino.
Para a celebração eucarística, os fiéis levaram em procissão, das diferentes capelas e bairros da paróquia, as imagens dos santos padroeiros, que depois da celebração o bispo abençoou para que retornassem às comunidades recordando a misericórdia de Deus.
Dom De Gasperín dedicou duas de suas reflexões semanais a apresentar a figura de São Paulo.
Na primeira, citou o cardeal Juan Bautista Re, presidente da Comissão Pontifícia para a América Latina, em seu prefácio à obra «Aparecida 2007. Luzes para a América Latina», que a Livraria Editora Vaticana acaba de publicar: «São Paulo se mostra, em suas cartas e nos Atos dos Apóstolos, como um homem profundamente enamorado de Cristo, convencido de que Ele é o único Salvador que traz a vida nova e definitiva ao homem».
«Paulo – acrescenta o bispo – é um modelo perfeito e um guia autorizado para cumprir a proposta que nossos bispos da América Latina nos fazem em seu documento de Aparecida: ser verdadeiros discípulos e missionários de Jesus Cristo.»
«Esperamos – conclui – que as 14 cartas de São Paulo cheguem a seu destino: à sua família e ao seu coração, que transformem e alentem sua vida cristã».
Em sua segunda reflexão, o bispo de Querétaro se centrou na cidade de origem de São Paulo: «Paulo enfeita, com seu nome, com sua vida e com seus ensinamentos sua cidade natal. Ele se sentia orgulhoso de sua cidade».
«Paulo, cidadão romano – acrescenta –, dá um esplendor a essa velha cidade, ainda que agora sua lembrança lá seja escassa. Vicissitudes ou ingratidões da história. Mas a honra que Paulo lhe conferiu se conservará sempre na memória cristã. É lei do cristão honrar sua cidade e seu povo.» «A toponímia cristã é para honrar a cidade ou o lugar – conclui Dom De Gasperín – onde o santo chega como peregrino, hóspede, missionário ou servidor. São Tiago é honrado no Chile, Cuba, Compostela e Querétaro; São Cristóvão de Havana, Santo Agostinho de Hipona, Santa Teresa de Ávila, Madre Teresa de Calcutá... Jesus não se envergonha de ser de Nazaré. O santo cristão não se apropria, mas se identifica com a cidade e com as pessoas às quais serve. Chega como graça, não como imposição. Torna-se ‘co-cidadão dos santos’, dirá Paulo, o de Tarso.»
Fonte: ZENIT.org-El Observador
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