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SÃO PAULO COMO MODELO DE TODA AUTÊNTICA CONVERSÃO CRISTÃ

NO ANGELUS, PAPA INDICA S. PAULO COMO MODELO DE TODA AUTÊNTICA CONVERSÃO CRISTÃ

Cidade do Vaticano, 25 jan (RV)

- Neste domingo, festa da Conversão de São Paulo, Bento XVI rezou o Angelus com os fiéis e peregrinos reunidos na Praça S. Pedro.Nas palavras que precederam a oração mariana, o papa explicou que algumas pessoas preferem não usar o termo "conversão", porque – dizem eles – Paulo já era um fiel fervoroso e, por isso, não passou dos ídolos a Deus nem teve que abandonar a fé judaica para aderir a Cristo. Na realidade, disse Bento XVI, a experiência do Apóstolo pode ser o modelo de toda autêntica conversão cristã, pois foi amadurecida no encontro com Cristo ressuscitado. "Este encontro mudou radicalmente a sua existência. No caminho de Damasco, aconteceu o que Jesus pede no Evangelho de hoje: Saulo se converteu porque, graças à luz divina, 'acreditou no Evangelho'. Nisso consiste a conversão de Paulo e também a nossa conversão: acreditar em Jesus morto e ressuscitado e abrir-se à iluminação da sua graça divina."Naquele momento, explicou Bento XVI, Saulo compreendeu que a sua salvação não dependia das obras boas realizadas segundo a lei, mas do fato de que Jesus tinha morrido também por ele – o perseguidor – e tinha ressuscitado.Esta verdade, disse o papa, altera completamente o nosso modo de viver. Para cada um de nós, converter-se significa acreditar que Jesus "se entregou a si mesmo por mim", morrendo sobre a cruz e, ressuscitado, vive comigo e em mim.Confiando-me à potência do seu perdão, dando as mãos a Ele, posso sair das areias movediças do orgulho e do pecado, da mentira e da tristeza, do egoísmo e de toda falsa segurança, para conhecer e viver a riqueza do seu amor. Então o papa concluiu: "Caros amigos, o convite à conversão ressoa hoje, na conclusão da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, particularmente importante também no plano ecumênico. O apóstolo nos indica a atitude espiritual adequada para poder progredir na via da comunhão. Na carta aos filipenses, escreve que não alcançou a meta e nem mesmo a perfeição, mas que se esforça para conquistá-las, pois foi conquistado por Jesus Cristo".Nós cristãos, afirmou o papa, não alcançamos a meta da plena unidade, mas se nos deixarmos converter continuamente pelo Senhor Jesus, certamente a alcançaremos.

Fonte: RV

QUE OS CRISTÃOS TOMEM MAIS CONCIÊNCIA DO MITÉRIO DA IGREJA COMO CORPO DE CRISTO

Neste Ano Paulino, os cristãos tomem mais consciência do mistério da Igreja como Corpo de Cristo, animado pelo Espírito: votos do Papa, recebendo uma delegação ecuménica da Finlândia

(19/1/2009) Recebendo nesta segunda-feira uma delegação ecumênica da Finlândia, vinda a Roma por ocasião da festa do seu padroeiro, Santo Henrique, Bento XVI considerou que “estas peregrinações são uma ocasião para partilhar oração, reflexão e diálogo no serviço da nossa busca da plena comunhão”.A dez anos da “Declaração Conjunta sobre a Justificação”, subscrita pela Igreja Católica e pela Igreja Luterana, a Comissão de Diálogo Luterana Católica da Suécia e Finlândia continua ainda a examinar aquele documento, estudando as suas implicações e a possibilidade da sua recepção. Bento XVI registrou com interesse o fato de este diálogo, sobre o tema da “Justificação na vida da Igreja” ser uma oportunidade para “tomar completamente em consideração a natureza da Igreja como sinal e instrumento de salvação realizada em Jesus Cristo e não uma mera assembléia de crentes ou uma instituição com variadas funções”. Evocando o Ano Paulino em curso, o Papa sublinhou que “a vida e os ensinamentos (de Paulo) estão incansavelmente empenhados em ordem à unidade da Igreja”. O Apóstolo “recorda-nos a maravilhosa graça que recebemos ao tornarmo-nos membros do corpo de Cristo através do batismo”.“A Igreja é o Corpo místico de Cristo, e é continuamente guiada pelo Espírito Santo, o Espírito do Pai e do Filho. Só tomando como base esta realidade da encarnação se pode compreender o caráter sacramental da Igreja como comunhão em Cristo”. “Um consenso sobre as implicações cristológicas e pneumatológicas do mistério de Cristo – sublinhou o Papa - forneceria uma prometedora base para o trabalho da Comissão” (de diálogo luterano católico na Finlândia). “É minha fervorosa esperança que a vossa visita a Roma fortaleça as relações ecumênicas entre Luteranos e Católicos na Finlândia, que tão positivas foram ao longo de muitos anos”.

Fonte: RV

"CRISTO É O INÍCIO DE UMA NOVA HISTÓRIA PARA O HOMEM"

PAPA NA AUDIÊNCIA GERAL: "CRISTO É O INÍCIO DE UMA NOVA HISTÓRIA PARA O HOMEM"

Cidade do Vaticano, 10 dez (RV)
- Bento XVI se reuniu com os fiéis e peregrinos na Sala Paulo VI, no Vaticano, para a Audiência Geral desta quarta-feira. Bento XVI dedicou a sua catequese ao ensinamento de S. Paulo sobre a novidade trazida por Jesus na história do homem, portanto, sobre o significado profundo do Batismo e da Eucaristia e da Igreja como Corpo místico, tema central da doutrina paulina.O papa recordou que o abuso da liberdade, que vai contra a verdade e a vontade divina, polui as realidades humanas e, em especial, nossas relações fundamentais, ou seja, a relação com Deus, a relação entre o homem e a mulher, e a relação do homem com a natureza. Esta poluição, disse o papa, é superada por Jesus Cristo. Com Ele, como nos ensina S. Paulo, a história do homem tem um novo início: "Com Cristo começa uma nova história, formada pelo seu 'sim' ao Pai, formada não pela soberbia de uma falsa emancipação, mas pelo amor e pela verdade".Mas como Jesus chega na minha vida, como Ele a transforma? A resposta fundamental de S. Paulo é através do Espírito Santo, que em Pentecostes criou a nova humanidade. O Espírito, que cria realmente uma nova unidade, supera as divisões utilizando dois elementos: o anúncio da Palavra e os Sacramentos, em especial o Batismo e a Eucaristia. O pontífice então reiterou que a fé não é fruto do nosso pensamento, mas um dom de Deus: "A fé não vem da leitura, mas da escuta. Não é algo somente interior, mas uma relação, supõe um encontro, supõe a existência do outro que anuncia e cria comunhão".Ninguém pode se tornar cristão por si só. Somente Cristo pode constituir a Igreja. E da Igreja recebemos a fé: "Tornar-se cristão é mais do que um operação cósmica, que acrescentaria algo de belo a uma existência já em parte completa. É um novo início, é um renascimento, é morte e ressurreição". Sobre a Eucaristia em São Paulo, Bento XVI afirmou que a promessa da Nova Aliança se realiza no sacrifício do amor de Jesus. Mas qual então é o significado profundo da Eucaristia? O papa respondeu: "Celebrar a Eucaristia significa que Cristo nos doa a si mesmo, doa o seu amor para nos conformar a Ele e, assim, criar um novo mundo".Cristo, acrescentou Bento XVI, se une com cada um de nós, mas também com quem está perto de mim e, assim, une todos nós a Ele. É por este motivo que uma Eucaristia sem solidariedade com os outros é uma Eucaristia abusada. Desta consideração, finalizou o papa, podemos entender o sentido da doutrina paulina da Igreja como Corpo: "A Igreja não é somente uma corporação, como o Estado. É um corpo, não é organização, mas é um organismo".Após a catequese, o papa saudou os peregrinos em várias línguas. Eis a saudação de em português: "Amados peregrinos de língua portuguesa, as minhas boas-vindas a todos, com uma saudação deferente e amiga aos Presidentes das Câmaras e respectivos munícipes do Alto Tâmega. Imploro as bênçãos de Deus sobre os respectivos compromissos institucionais para que, inspirados pela solidariedade cristã, possam servir e promover o bem comum da sociedade. Com estes votos e a certeza da minha oração pelas intenções que vos trouxeram a Roma, vos abençoo a vós, aos vossos familiares e comunidades cristãs".

Fonte:RV

"O MAL NÃO TEM EXPLICAÇÃO. SOMENTE DEUS E O BEM TÊM LÓGICA"

PAPA NA AUDIÊNCIA GERAL: "O MAL NÃO TEM EXPLICAÇÃO. SOMENTE DEUS E O BEM TÊM LÓGICA"


Cidade do Vaticano, 03 dez (RV)
- Bento XVI reuniu-se, esta manhã, na Sala Paulo VI, no Vaticano, com os peregrinos e fiéis para a tradicional Audiência Geral das quartas-feiras.Em sua catequese semanal, o Santo Padre continuou suas reflexões sobre o Apóstolo dos Gentios. Em especial, comentou a passagem da Carta aos Romanos onde São Paulo faz uma comparação entre Adão e Cristo, traçando as linhas essenciais da doutrina sobre o "pecado original".O pontífice explicou que se na fé da Igreja amadureceu a consciência do dogma do pecado original, é porque ele está intimamente ligado a outro dogma, que é o da salvação e da liberdade em Cristo. Portanto, nunca devemos tratar o pecado de Adão e da humanidade de modo separado do contexto salvífico, sem compreendê-los no horizonte da justificação em Cristo.Mas os homens de hoje se perguntam: o que é este pecado original? Esta doutrina pode ainda ser sustentada? O pecado original existe ou não?Para responder, disse o papa, devemos distinguir dois aspectos dessa doutrina. O primeiro é o aspecto empírico, ou seja, a realidade concreta, visível. E o outro é o aspecto misterioso, oculto.O dado concreto é que existe uma contradição no nosso ser. De um lado, o homem sabe que deve fazer o bem, mas, ao mesmo tempo, sente o impulso de fazer o mal, de seguir a estrada do egoísmo, da violência. "Esta contradição interior não é uma teoria. Cada um de nós a sente todos os dias. E, sobretudo, vemos prevalecer sempre em torno de nós essa segunda vontade. Basta pensar nas notícias cotidianas sobre as injustiças, a violência e a mentira. Como conseqüência deste poder do mal nas nossas almas, desenvolveu-se na história um rio imundo, que envenena a geografia da história humana. Como dizia o filósofo francês Blaise Pascal, o mal parece que se tornou uma segunda natureza." Todavia, essa contradição deve provocar, e provoca ainda hoje, o desejo de redenção. O mal existe, simplesmente, mas não dentro da natureza humana. A fé nos diz que existem dois mistérios de luz e um mistério de escuridão, e este, por sua vez, está envolvido pelos mistérios de luz.O primeiro mistério de luz é este: a fé nos diz que não existem dois princípios, um bom e outro mal, mas existe um único princípio, o Deus criador, e este princípio é bom, sem sombra de maldade.Assim, o ser não é um misto de bem e de mal, o ser como tal é bom. Este é o anúncio da fé: existe uma única fonte boa, o Criador. Por isso, viver é um bem, assim como ser homem, como ser mulher. A vida é um bem.Depois, há o mistério da escuridão, da noite. O mal não vem da mesma fonte do ser. O mal vem de uma liberdade criada, de uma liberdade abusada."Como isso aconteceu permanece um mistério. O mal não tem lógica, não é possível explicá-lo. Somente Deus e o bem são lógicos, são luz." Mas a este mistério da escuridão, acrescenta-se imediatamente outro mistério: Deus, com a sua luz, é mais forte. E por isso, o mal pode ser superado. Assim, a criatura, o homem, pode ser sanado, não somente na teoria, mas nos fatos. Deus introduziu a cura, Ele entrou pessoalmente na história. Cristo crucificado e ressuscitado, novo Adão, opõe ao rio imundo do mal um rio de luz. E este rio está presente na história: vemos os santos, os grandes santos, mas os santos humildes, os simples fiéis.Este é o significado do Advento: Cristo é o novo Adão, e está conosco e no meio de nós. Sua luz já resplende e devemos abrir os olhos do coração para vê-la. (BF)

Fonte: RV

IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA -PARETE 1

ESPECIAL - IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA
1-Apresentação
2- Maria de Nazaré, quem é esta mulher?
3- Pequenos e Fracos, como a Virgem de Nazaré
4- Devoção franciscana a Maria
5- Maria Santíssima na Piedade Franciscana
6- Maria, Explicação de Deus
7- Iconografia de Nossa Senhora


APRESENTAÇÃO
Foi Duns Scotus, grande teólogo franciscano do século 13, que encontrouum silogismo que solucionava a dificuldade de admitirque também Nossa Senhora como filha de Adão e Evadevia estar sujeita ao pecado original, mas que foidele preservada, em previsão dos méritos de Cristo,com antecipada aplicação da redenção universal de Jesus.
Era sumamente conveniente que Deuspreservasse Maria do pecado original, pois era Maria destinada a ser Mãe do seu filho.
Isso erapossível para a onipotência de Deus; portanto, Deus,de fato, a preservou, antecipando-lhe os frutosda redenção de Cristo (cf. D. Servílio Conti, IMC).Perante esta sutil, mas irretorquível argumentação, osteólogos concordaram em aceitar esta doutrina.De fato, desde 1300 a doutrina da Imaculada Conceição de Maria no seio materno fez rápidos progressos na consciência dos fiéis, induzindo a Igreja a introduzir no calendário romano já no século XV a festa da Conceição Imaculada de Maria.
A Província Franciscana da Imaculada Conceição celebra no dia 8 a sua Padroeira.
Para marcar esta data, oferecemos alguns textos para a reflexão deste dia.
O primeiro texto, "Maria de Nazaré, quem é esta mulher? ", o teólogo Jesus Epeja nos situa no contexto histórico. Maria de Nazaré é alguém de nossa raça.
Como os demais seres humanos, nasceu e viveu num contexto histórico, social, econômico, político e cultural.
De Frei José Carlos Pedroso, escolhemos o texto "Pequenos e fracos, como a Virgem de Nazaré". No Dicionário Franciscano, a ocorrência tão frequente da palavra Mãe nos lábios e nos escritos de Francisco revela por si só a importância que esta figura e símbolo tiveram na experiência de Francisco.
Ele elege a bem-aventurada Virgem Maria, advogada da sua Ordem para sempre: e em Maria inspiram-se, como modelo, para realizarem a sua ação materno-salvífica para todos os homens da Igreja.
O ex-ministro Geral da Ordem dos Frades Menores, Frei Constantino Koser, diz que "nada mais comovente e delicado na vida deste Santo, que a forte e ao mesmo tempo meiga e suave devoção à Mãe de Deus"Um texto da Campanha da Fraternidade de 90, com tema "A Fraternidade e a Mulher", tiramos um trecho que fala sobre a Mãe de Deus. O culto àquela que a fé cristã chama de Nossa Senhora reside e se expressa, fundamentalmente, nos nomes com os quais a Igreja a aclama e cultua: Mãe de Deus, Virgem, Imaculada e Assunta aos Céus. Chiara Lubich lembra que devemos imitar Maria, porque ela é o modelo de todo cristão e o caminho direto que conduz a Deus.
Para entender o Dogma da Imaculada, republicamos a série de artigos de Frei Clarêncio Neotti sobre as festividades do jubileu de 150 anos do Dogma.
Ainda neste Especial, orações, o novo Rosário e uma pequena mostra de como os grandes artistas retrataram a Mãe de Deus.