Conversão de Paulo como modelo para a evangelização de hoje
Bento XVI regressou ao Vaticano para a audiência geral e recordou o «encontro com Cristo vivo»
Bento XVI deixou esta manhã a residência de Verão de Castel Gandolfo, para ir ao Vaticano e encontrar os fiéis na Sala Paulo VI para a Audiência Geral.
O episódio na estrada de Damasco foi decisivo para a conversão de Paulo. Bento XVI explicou que “de feroz perseguidor da Igreja, o encontro com Cristo transformou Paulo num evangelizador zeloso”.
Nas suas cartas, Paulo descreve a sua experiência “não numa perspectiva de conversão, mas num chamamento para o apostolado”. Num primeiro momento “foi um encontro com o próprio Jesus, não com ideais ou conceitos”. Bento XVI sublinha que Paulo, “não encontrou apenas o Jesus histórico, mas o Cristo vivo que se revelou como salvador e Senhor”.
De forma similar “a nossa conversão não reside nas filosofias esotéricas e filosóficas, nem em códigos morais abstractos, mas no Cristo e no espírito”, apontou o Papa.
“Cristo define a nossa identidade de cristãos, e nele descobrimos o nosso sentido para a vida”. O Papa explicou que “somos cristãos se nos encontrarmos com Cristo. Não certamente como aconteceu com Paulo, de modo irresistível e luminoso. Mas também nós podemos encontrar Cristo na leitura das Escrituras, na oração, na vida litúrgica”, indicou.
“Transfigurados pelo encontro com Jesus, não podemos calar o anúncio aos outros. Que o possamos fazer sempre com uma alegre convicção”.
Saudando os peregrinos de várias línguas presentes na Sala Paulo VI, Bento XVI dirigiu palavras aos portugueses. “Ao saudar cordialmente todos os peregrinos e visitantes de língua portuguesa, dou as boas-vindas, em particular ao grupo de Escuteiros das Paróquias de São Pedro e Santa Maria de Óbidos e aos visitantes vindos de Portugal”.
Fonte: Ag. ECCLESIA
O episódio na estrada de Damasco foi decisivo para a conversão de Paulo. Bento XVI explicou que “de feroz perseguidor da Igreja, o encontro com Cristo transformou Paulo num evangelizador zeloso”.
Nas suas cartas, Paulo descreve a sua experiência “não numa perspectiva de conversão, mas num chamamento para o apostolado”. Num primeiro momento “foi um encontro com o próprio Jesus, não com ideais ou conceitos”. Bento XVI sublinha que Paulo, “não encontrou apenas o Jesus histórico, mas o Cristo vivo que se revelou como salvador e Senhor”.
De forma similar “a nossa conversão não reside nas filosofias esotéricas e filosóficas, nem em códigos morais abstractos, mas no Cristo e no espírito”, apontou o Papa.
“Cristo define a nossa identidade de cristãos, e nele descobrimos o nosso sentido para a vida”. O Papa explicou que “somos cristãos se nos encontrarmos com Cristo. Não certamente como aconteceu com Paulo, de modo irresistível e luminoso. Mas também nós podemos encontrar Cristo na leitura das Escrituras, na oração, na vida litúrgica”, indicou.
“Transfigurados pelo encontro com Jesus, não podemos calar o anúncio aos outros. Que o possamos fazer sempre com uma alegre convicção”.
Saudando os peregrinos de várias línguas presentes na Sala Paulo VI, Bento XVI dirigiu palavras aos portugueses. “Ao saudar cordialmente todos os peregrinos e visitantes de língua portuguesa, dou as boas-vindas, em particular ao grupo de Escuteiros das Paróquias de São Pedro e Santa Maria de Óbidos e aos visitantes vindos de Portugal”.
Fonte: Ag. ECCLESIA
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