Papa indica que «nas fraquezas, experimentamos o amor de Deus»
A cruz é exemplo de fraqueza, “sempre presente nas pessoas”, mas “ao aceitarmos a fraqueza da cruz, experimentamos o poderoso amor de Deus por nós”. Bento XVI reflectiu nesta manhã de Quarta-feira na teologia da cruz.
“A cruz tem um lugar principal na história da humanidade e é objecto contínuo da teologia paulina”, expressou o Papa na audiência geral na Praça de São Pedro.
“A cruz é «o centro do centro» do mistério cristão. Certamente a encarnação e ressurreição são mistérios centrais do cristianismo, mas São Paulo vê na cruz a manifestação mais eloquente do Amor de Deus por nós”, indicou o Papa.
A experiência de Paulo no caminho de Damasco, recordada pelo Papa na catequese, “mudou completamente a sua existência, marcada pelo significado central da Cruz. Paulo entendeu que Cristo morreu e ressuscitou por ele e por todos”.
Para o apóstolo, “Cristo crucificado é sabedoria porque manifesta em verdade quem é Deus e mostra-nos o amor que salva o homem de forma gratuita. Esta total gratidão é a verdadeira sabedoria”.
“Como sinal de amor e do amor pela humanidade sem pecado, a Cruz convida-nos a uma total sabedoria que aceita o dom gratuito e bondoso de Deus”, sublinhou Bento XVI.
“A cruz é «o centro do centro» do mistério cristão. Certamente a encarnação e ressurreição são mistérios centrais do cristianismo, mas São Paulo vê na cruz a manifestação mais eloquente do Amor de Deus por nós”, indicou o Papa.
A experiência de Paulo no caminho de Damasco, recordada pelo Papa na catequese, “mudou completamente a sua existência, marcada pelo significado central da Cruz. Paulo entendeu que Cristo morreu e ressuscitou por ele e por todos”.
Para o apóstolo, “Cristo crucificado é sabedoria porque manifesta em verdade quem é Deus e mostra-nos o amor que salva o homem de forma gratuita. Esta total gratidão é a verdadeira sabedoria”.
“Como sinal de amor e do amor pela humanidade sem pecado, a Cruz convida-nos a uma total sabedoria que aceita o dom gratuito e bondoso de Deus”, sublinhou Bento XVI.
Fonte: Ag. ECCLESIA
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