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A POLÔNIA COMEMORA O ANO PAULINO COM LONGA PROGRAMAÇÃO


SÉRIE DE INICIATIVAS NA POLÔNIA PELO ANO PAULINO

Czestochowa - Polônia

Czestochowa, 30 out (RV)
- A Igreja na Polônia lança uma série de iniciativas para este Ano Paulino.
Durante a VI edição dos “Dias da Cultura Cristã”, em andamento em Czestochowa, até o próximo domingo, dia 2, destacam-se: a leitura pública das Cartas de São Paulo por parte do bispo auxiliar da arquidiocese de Czestochowa, Dom Antoni Dlugosz; uma conferência do Cardeal Stanislaw Nagy sobre a pessoa de São Paulo “Apóstolo e Teólogo”; e uma Exposição dedicada a São Paulo, que apresenta ilustrações de lugares paulinos de Roma e Malta, da Grécia e da Turquia.
A série de iniciativas conta com a colaboração do arcebispo Stanislaw Nowak, metropolita de Czestochowa; o prefeito daquela cidade, Tadeusz Wrona; o Departamento de Pastoral da Cultura da arquidiocese; o Instituto Cultural «Gaude Mater» e o jornal católico «Niedziela».
No programa dos «Dias da Cultura Cristã» realizam-se 35 diferentes eventos culturais e religiosos, como exposições, apresentação de filmes de inspiração cristã, espetáculos teatrais, apresentação e promoção de livros religiosos. Haverá também a projeção do filme «Testemunho» sobre a pessoa de João Paulo II, baseado no livro do Cardeal Stanislaw Dziwisz “Uma vida com Karol”. (MT)

Fonte: RV

"SÃO PAULO VÊ NA CRUZ A MANIFESTAÇÃO MAIS ELOQUENTE DO AMOR A DEUS POR NÓS", DIZ BENTO XVI

Bento XVI convida à experiência da Cruz
Papa indica que «nas fraquezas, experimentamos o amor de Deus»
A cruz é exemplo de fraqueza, “sempre presente nas pessoas”, mas “ao aceitarmos a fraqueza da cruz, experimentamos o poderoso amor de Deus por nós”. Bento XVI reflectiu nesta manhã de Quarta-feira na teologia da cruz.
“A cruz tem um lugar principal na história da humanidade e é objecto contínuo da teologia paulina”, expressou o Papa na audiência geral na Praça de São Pedro.
“A cruz é «o centro do centro» do mistério cristão. Certamente a encarnação e ressurreição são mistérios centrais do cristianismo, mas São Paulo vê na cruz a manifestação mais eloquente do Amor de Deus por nós”, indicou o Papa.
A experiência de Paulo no caminho de Damasco, recordada pelo Papa na catequese, “mudou completamente a sua existência, marcada pelo significado central da Cruz. Paulo entendeu que Cristo morreu e ressuscitou por ele e por todos”.
Para o apóstolo, “Cristo crucificado é sabedoria porque manifesta em verdade quem é Deus e mostra-nos o amor que salva o homem de forma gratuita. Esta total gratidão é a verdadeira sabedoria”.
“Como sinal de amor e do amor pela humanidade sem pecado, a Cruz convida-nos a uma total sabedoria que aceita o dom gratuito e bondoso de Deus”, sublinhou Bento XVI.

CICLO DE ENCONTRO NA BASÍLICA DE SÃO PAULO "FORA DOS MUROS"

ANO PAULINO: CICLO DE ENCONTRO NA BASÍLICA DE SÃO PAULO "FORA DOS MUROS"

di De Andrade

Cidade do Vaticano, 28 out (RV)
- O que diria São Paulo à Igreja em Roma e aos habitantes desta cidade, se escrevesse, hoje, a sua "Carta aos Romanos"? Na noite desta terça-feira, na basílica papal de São Paulo "Fora dos Muros", o cardeal vigário do papa para a Diocese de Roma, Agostino Vallini, e o prefeito de Roma, Gianni Alemanno, darão um testemunho pessoal da epístola de São Paulo, endereçada aos romanos, dois mil anos atrás.
Trata-se do primeiro de cinco encontros que, até a próxima Primavera européia, reunirão personalidades dos nossos dias, que se confrontarão com as cartas paulinas, nos diversos âmbitos da política, da economia, da informação, do espetáculo e do esporte.
Além dos testemunhos, os encontros prevêem a intervenção de um biblista de renome. Nesta terça-feira será o presidente do Pontifício Conselho para a Cultura, Dom Gianfranco Ravasi.

A Rádio Vaticano perguntou ao arcipreste da Basílica de São Paulo "Fora dos Muros", Cardeal Andrea Cordero Lanza di Montezemolo, como nasceu a idéia desses encontros...
Cardeal Lanza di Montezemolo:- "Havíamos falado sobre o assunto, tempos atrás, com Dom Ravasi, para delinear o que poderíamos fazer, durante o Ano Paulino, no que diz respeito aos aspectos mais culturais, para além dos litúrgicos.
Assim, nasceu a idéia dessa programação estruturada da seguinte maneira _ uma leitura, uma exegese _ que é o momento fundamental _ e depois um testemunho, feito por uma personalidade de relevo no campo da cultura, da sociedade, da política, da comunicação, da indústria, etc., para dar vivacidade a esses encontros.
O importante é responder à pergunta:
"Hoje, é ainda válida a mensagem de São Paulo? De que modo?"
E essas pessoas deverão testemunhar o quanto seja importante a palavra de Deus através de Paulo, o quanto ela seja viva e eficaz na vida atual." (AF)

Fonte: RV

Para São Paulo, Cristo è “o critério de avaliação dos eventos e das coisas, o fim de todo esforço que ele realiza para anunciar o Evangelho, a grande

Acatequese do Papa Bento XVI na audiência geral


Cidade do Vaticano

– “Hoje gostaria de falar sobre o ensinamento que São Paulo nos deixou sobre a centralidade de Cristo ressuscitado no mistério da salvação, sobre a sua cristologia... Cristo é para o Apóstolo o critério de avaliação dos eventos e das coisas, o fim de todo esforço que ele realiza para anunciar o Evangelho, a grande paixão que sustenta seus passos pelos caminhos do mundo. Trata-se de um Cristo vivo, convreto”. Diante dos peregrinos reunidos na Praça São Pedro para a audiência geral de quarta-feira, dia 22 de outubro, o Papa retomou o ciclo de catequeses sobre São Paulo, destacando a centralidade da divindade de Cristo, crucificado e ressuscitado, em seus ensinamentos.Paulo, explica o Papa, centrava seu ensinamento às comunidades “no anúncio de Jesus Cristo como Senhor, vivo agora e presente no meio dos seus”, até o ponto de que “Jesus Cristo ressuscitado, exaltado sobre todo nome, está no centro de todas as suas reflexões”, ressaltou o Papa. Eis então a essencial característica da cristologia paulina, que desenvolve as profundidades do mistério com uma preocupação constante e precisa: anunciar, certamente, Jesus, seu ensinamento, mas anunciar sobretudo a realidade central de sua morte e ressurreição”, disse ainda o Pontífice. “Esta experiência de Cristo vivo, que Paulo experimentou no caminho de Damasco, é a que ele tenta transmitir”, explicou o Papa. Este Cristo é “essa uma pessoa que me ama, com a qual posso falar, que me escuta e me responde, este é realmente o princípio para entender o mundo e para encontrar o caminho na história”. A cristologia paulina aponta para a divindade de Cristo, a quem identifica com a Sabedoria do Antigo Testamento. Efetivamente, explica o Papa, os livros sapienciais mostram uma Sabedoria que existia antes da criação, e que desceu para estabelecer-se entre os homens, como se recorda no prólogo do evangelho de João. “Podemos ver nos livros do Antigo Testamento que este abaixamento da Sabedoria, a sua encarnação, refere-se sobretudo a esta perspectiva sapiencial: reconhece em Jesus a sabedoria eterna existente desde sempre, a sabedoria que entra no mundo e faz uma morada entre nós” acrescentou o Papa. “Contudo, este reconhecimento da divindade de Cristo não é uma invenção paulina, explicou o Papa, pois um dos textos mais significativos, o hino à humildade de Cristo contido na carta aos Filipenses, é, segundo os exegetas, uma composição precedente". “Este é um dado de grande importância, porque significa que o judeo-cristianismo, antes de São Paulo, acreditava na divindade de Jesus. Em outras palavras, a fé na divindade de Jesus não é um invento helenístico, surgido depois da vida terrena de Jesus”. Enfim, o Papa citou a Primeira Carta a Timóteo como exemplo de “outros lugares da literatura paulina onde os temas da preesistência e da descida do Filho de Deus sobre a terra estão coligadas” e os últimos progressos da cristologia de São Paulo nas cartas aos Colossenses e Efésios. “Na primeira, Cristo é qualificado como ‘primogênito de todas as criaturas’ (1,15-20)”, explicou o Papa, lembra que a palavra ‘primogênito’ significa que “o primeiro entre os filhos, o primeiro entre tantos irmãos e irmãs, desceu para nos atrair a Ele e fazer de nós seus irmãos e irmãs”. Na Carta aos Eféfios se encontra “uma bonita exposição do plano de salvação, quando Paulo afirma que em Cristo, Deus quis recapitular tudo. Cristo é a recapitulação de tudo e nos conduz a Deus. Isso requer um movimento de rebaixamento e de ascenção, convidando-nos a participar de sua humildade, ou seja, ao seu amor ao próximo, para assim participar de sua glorificação, tornado-nos com Ele filhos no Filho”. (S.L.)

NA MENSSAGEM DE SÃO PAULO, BENTO XVI DESTACA "CENTRALIDADE DE CRISTO RESSUSCITADO"


Papa destaca «centralidade de Cristo ressuscitado» na mensagem de São Paulo


(22-10-2008) Bento XVI prosseguiu esta Quarta-feira o ciclo de catequeses dedicado à figura de São Paulo, destacando a “centralidade de Cristo ressuscitado” na mensagem paulina.
Durante a audiência geral desta semana, no Vaticano, o Papa destacou que Jesus Cristo não é um “princípio abstracto”, mas uma pessoa. É o “princípio para compreender o mundo”, mas também “uma pessoa que me amou, com a qual posso falar, que me escuta”.
Perante cerca de 20 mil pessoas, Bento XVI abordou os princípios da cristologia elaborada por São Paulo, sobretudo nas suas Cartas. O Apóstolo afirma “a centralidade de Cristo ressuscitado no mistério da salvação”, explicou.
“Para Paulo, há uma perfeita identidade salvífica entre Aquele que vive eternamente na glória e o Jesus terrestre”, disse na sua catequese.
Para o Papa, São Paulo procurou, sobretudo, “a edificação das comunidades nascentes, concentrando tudo sobre Cristo vivo e presente no meio dos seus”.
Como habitualmente, Bento XVI dirigiu-se aos “amados peregrinos de língua portuguesa”, desejando que “esta peregrinação a Roma encha de luz e fortaleza o vosso testemunho cristão, para confessardes Jesus Cristo como único Salvador e Senhor da vida: fora d'Ele, não há vida, nem esperança de a ter”.



Fonte: Ag. ECCLESIA