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ANO PAULINO - CONVITE A APROFUNDAR A FÉ

Bispos em Angola e São Tomé: Ano Paulino, convite a aprofundar a fé
Episcopado divulga Nota Pastoral no contexto do ano dedicado ao apóstolo
LUBANGO, terça-feira, 16 de julho de 2008 (ZENIT.org).
- Os bispos de Angola e São Tomé destacam que o Ano Paulino é oportunidade para aprofundar a fé e fazer a experiência do encontro com Cristo.
Em nota pastoral divulgada no dia 7 de julho, a Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST) lembra aos fiéis que «o Ano Paulino é uma soberana oportunidade para avaliar e relançar o Plano Pastoral da CEAST, iniciado em 2005 e a concluir em 2010».
«O lema que tem norteado este Plano Pastoral foi o “fazer-se ao largo” (Lc. 5,4) da Carta Apostólica “No Início do Novo Milênio”, do saudoso Papa João Paulo II.»
«É um convite ao aprofundamento da nossa fé, que não será possível sem o anúncio gozoso do Mistério pascal de Cristo, morto e ressuscitado», afirma o episcopado.
«Este anúncio tem de partir de pessoas que fizeram a experiência de um encontro profundo com Cristo, como aconteceu com Paulo de Tarso, tornando-se construtoras de comunidades organizadas sob a lei do Amor.»
Neste sentido, consideram os bispos, o Ano Paulino «deverá ser para todos nós um “lançarmo-nos ao largo” com o Apóstolo das Nações: São Paulo».
«Caminhar um ano com São Paulo, significa fazer uma experiência de vida com o Apóstolo, a sua entrega apaixonada ao Evangelho, o anúncio corajoso dos ideais cristãos da justiça, da caridade, da paz.»
Ao reconhecer que se vive hoje um «um tempo marcado pela angústia em relação ao futuro», quando se falam «de guerras, de gente sofrendo vítima da violência, de catástrofes naturais, da fome, etc.», a CEAST considera que a Igreja «tem sido uma presença de esperança, de solidariedade na dor, de partilha e alívio».
«Se todos percebermos no outro um irmão, é possível tornar a paz uma realidade no nosso mundo. Trabalhemos todos para que nos nossos países o espírito de solidariedade, de tolerância, de respeito pelo outro, seja cada vez mais uma realidade», afirmam os bispos.
Fonte: ZENIT.org

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