DÚVIDAS? ... NO SITE OFÍCIAL DO ANO PAULINO VOCÊ ENCONTRARÁ O QUE DESEJA SABER

*********************************
Site ofícial: Anno Paolino - Basilica Papale San Paolo Fuori Le Mura, em quatro línguas, poderá ser encontrado tudo sobre o ANO PAULINO.
*********************************
.

TRANSLATOR GOOGLE

SÃO PAULO, MODELO DE EVANGELIZAÇÃO

Ásia contempla São Paulo como modelo de evangelização
Afirma o cardeal indiano Vithayathil

NOVA DÉLI, quinta-feira, 3 de julho de 2008 .
- «Revitalizar o zelo missionário e o espírito no anúncio da boa nova»: esta é a tarefa que corresponde à Igreja na Índia, mas em geral também em toda a Ásia, por ocasião do Ano Paulino, em palavras do cardeal indiano e arcebispo maior de Ernakulam-Angamaly dos sírio-malabares, Varkey Vithayathil.
O cardeal, que é também presidente da Conferência Episcopal da Índia, em uma declaração à agência Ásia News, recolhida ontem pelo jornal Vaticano «L’Osservatore Romano», sublinha o valor do evento para a evangelização do continente.
O purpurado afirma: «Nas celebrações do segundo milênio do nascimento de São Paulo, a Igreja deve sobretudo revitalizar seu zelo missionário e o espírito no anúncio da boa notícia a todos os povos. São Paulo foi o maior missionário da história e sua vida e pregação são o elemento mais importante para a Índia e a Ásia, sobretudo neste nosso tempo».
O cardeal recorda que, no último encontro dos bispos indianos, sublinhou com força a necessidade de que a Igreja realizasse uma nova evangelização. O purpurado afirma: «Eu disse aos bispos da Índia que o trabalho social não é suficiente. O trabalho social é evangelização indireta, mas a Igreja na Índia, com franqueza, deve pregar Jesus Cristo».
E acrescenta: «Pregar o Evangelho e anunciar a Boa Nova da salvação é a maior caridade que a Igreja pode oferecer na Índia e na Ásia. Esta caridade tem o poder de transformar a vida das pessoas, até cobrir a existência cotidiana de uma nova dignidade. Esta é a missão da Igreja e de cada cristão batizado».
Em sua intervenção, o purpurado convidou à leitura das cartas do santo, recordando que são essenciais para os bispos, os sacerdotes e os leigos, porque instruem sobre a fora em que a vida de cada ser humano pode converter-se em testemunho de Jesus.
Em especial, o purpurado citou algumas palavras do apóstolo dos povos, referindo-se à difícil situação na qual vivem algumas comunidades cristãs no país: «combati um bom combate, terminei minha corrida, conservei a fé. Agora me resta só a coroa da justiça».
O presidente dos bispos comentou: «Não há nada mais valioso que esta coroa de justiça. Deveria ser este o espírito que nos anima na Índia, no clima de intolerância contra os cristãos que se respira em muitos estados indianos, e com as leis anti-conversão que queriam apagar o espírito evangélico».
E sublinhou: «Este zelo indômito do apóstolo deveria aumentar o espírito evangélico no coração de todos nós na Índia: evangelizar na esperança, comunicando Jesus às pessoas. Hoje em dia é importante viver o Evangelho com radicalidade, e nosso modelo é São Paulo».
Para o cardeal, o apóstolo dos povos mostra aquilo que um cristão busca pregando o Evangelho. O santo é modelo de evangelização em toda a Ásia e sobretudo para a Igreja perseguida na Índia. O purpurado afirmou que São Paulo foi o apóstolo dos pagãos e foi perseguido por causa de Jesus Cristo.
Contudo, apontou, «isso não diminuiu seu zelo. Viajou de um lado a outro no mundo de então, com todas as dificuldades que havia naqueles tempos. Teve de sofrer hostilidades e perigos, procurando converter os povos à nova fé. Suportou com tenacidade tudo isso, chegando ao cumprimento de sua obra. Por último, foi decapitado».
O cardeal destacou o valor extremo do santo até consumir-se no amor de Cristo. Para o presidente dos bispos, este é o caminho que a Igreja deve seguir: «Paulo estava tão consumido pelo amor de Jesus, que sofreu com valor também as perseguições. Nunca usou a força ou a sedução, uma acusação que com freqüência se faz contra os cristãos na Índia, senão que ele pregava e as pessoas acreditavam».E concluiu: «Isso deveria ser feito na Índia e na Ásia. Infelizmente, a perseguição nos atemoriza e nosso zelo esfria, assim apagamos nossa pregação. É urgente que a luz da ressurreição brilhe sobre as gerações presentes. Mas isso exige que vós e eu anunciemos a todos os povos o Senhor ressuscitado».
Fonte: ZENIT.org

Nenhum comentário: